Ministro do Chade é eleito novo presidente da Comissão da União Africana
Adis-Abeba, 30 jan (EFE).- O ministro das Relações Exteriores do Chade, Moussa Faki Mahamat, foi eleito nesta segunda-feira o novo presidente da Comissão da União Africana (UA), o cargo executivo mais importante da organização.
Mahamat, que figurava entre os favoritos ao cargo, se impôs sobre a ministra de Relações Exteriores do Quênia, Amina Mohammed, em sete rodadas de votação.
Na cúpula anterior desta instituição, realizada em julho em Kigali, a capital de Ruanda, nenhum dos três candidatos (entre os quais não figuravam o chadiano nem a queniana) obteve os dois terços dos votos requeridos para conseguir a maioria (36 dos 54 países que atualmente integram a organização).
O agora presidente da comissão é um conhecido diplomata chadiano com experiência em resolução de conflitos e na luta contra o terrorismo, que esteve à frente da pasta de Relações Exteriores durante os últimos nove anos.
Moussa Faki Mahamat representa o bloco de países do Sahel e da África Central e substitui no cargo a sul-africana Nkosazana Dlamini Zuma, que não quis buscar um segundo mandato.
A repercussão deste pleito se deve ao momento crítico que atravessa a UA e seu intenso plano de trabalho que inclui a implementação da denominada Agenda 2063, que pretende impulsionar o desenvolvimento econômico e social do continente para conseguir a independência financeira.
Representantes diplomáticos, ministros e chefes de Estado estão reunidos desde 22 de janeiro na capital da Etiópia, onde também devem se pronunciar sobre o pedido de reingresso do Marrocos à instituição pan-africana.
Mahamat, que figurava entre os favoritos ao cargo, se impôs sobre a ministra de Relações Exteriores do Quênia, Amina Mohammed, em sete rodadas de votação.
Na cúpula anterior desta instituição, realizada em julho em Kigali, a capital de Ruanda, nenhum dos três candidatos (entre os quais não figuravam o chadiano nem a queniana) obteve os dois terços dos votos requeridos para conseguir a maioria (36 dos 54 países que atualmente integram a organização).
O agora presidente da comissão é um conhecido diplomata chadiano com experiência em resolução de conflitos e na luta contra o terrorismo, que esteve à frente da pasta de Relações Exteriores durante os últimos nove anos.
Moussa Faki Mahamat representa o bloco de países do Sahel e da África Central e substitui no cargo a sul-africana Nkosazana Dlamini Zuma, que não quis buscar um segundo mandato.
A repercussão deste pleito se deve ao momento crítico que atravessa a UA e seu intenso plano de trabalho que inclui a implementação da denominada Agenda 2063, que pretende impulsionar o desenvolvimento econômico e social do continente para conseguir a independência financeira.
Representantes diplomáticos, ministros e chefes de Estado estão reunidos desde 22 de janeiro na capital da Etiópia, onde também devem se pronunciar sobre o pedido de reingresso do Marrocos à instituição pan-africana.
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