Polícia do Canadá desconhecia suspeitos de ataque à mesquita no Québec
Toronto (Canadá), 30 jan (EFE).- A Polícia do Canadá disse nesta segunda-feira que os dois indivíduos suspeitos de cometer o atentado contra uma mesquita do Québec na noite de ontem, detidos pouco depois do ataque, não eram conhecidos pelas autoridades.
Os responsáveis da Polícia Montada do Canadá e da Polícia do Québec confirmaram durante entrevista coletiva realizada hoje que os dois detidos suspeitos de participar do ataque, que deixou seis mortos e oito feridos, cinco deles em estado crítico, são homens com idades entre 20 e 30 anos.
O superintendente da Polícia Montada do Canadá, Martin Plante, se negou a dar detalhes sobre a identidade, motivos e origem dos dois suspeitos. Ele se limitou a assinalar que há "processos legais" em andamento, o que impede que ele faça comentários sobre o assunto.
Plante também disse que as autoridades ainda não sabem os motivos do ataque. Os primeiros-ministros do Canadá, Justin Trudeau, e do Québec, Phillipe Couillard, classificaram a ação como um "ato terrorista" contra a minoria muçulmana da cidade.
A Polícia Montada do Canadá disse que as investigações acabaram de começar e não quis comentar a possibilidade de mais pessoas estarem envolvidas no ataque. No entanto, ressaltou que a ameaça está "sob controle".
A Polícia do Québec informou que aumentou a presença de agentes nas mesquitas da província, assim como na Université Laval, próxima ao local onde ocorreu o ataque e onde estudam muitos jovens procedentes de países árabes.
Os responsáveis da Polícia Montada do Canadá e da Polícia do Québec confirmaram durante entrevista coletiva realizada hoje que os dois detidos suspeitos de participar do ataque, que deixou seis mortos e oito feridos, cinco deles em estado crítico, são homens com idades entre 20 e 30 anos.
O superintendente da Polícia Montada do Canadá, Martin Plante, se negou a dar detalhes sobre a identidade, motivos e origem dos dois suspeitos. Ele se limitou a assinalar que há "processos legais" em andamento, o que impede que ele faça comentários sobre o assunto.
Plante também disse que as autoridades ainda não sabem os motivos do ataque. Os primeiros-ministros do Canadá, Justin Trudeau, e do Québec, Phillipe Couillard, classificaram a ação como um "ato terrorista" contra a minoria muçulmana da cidade.
A Polícia Montada do Canadá disse que as investigações acabaram de começar e não quis comentar a possibilidade de mais pessoas estarem envolvidas no ataque. No entanto, ressaltou que a ameaça está "sob controle".
A Polícia do Québec informou que aumentou a presença de agentes nas mesquitas da província, assim como na Université Laval, próxima ao local onde ocorreu o ataque e onde estudam muitos jovens procedentes de países árabes.
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