Poroshenko denuncia morte de 7 soldados ucranianos em ataques de rebeldes
Berlim, 30 jan (EFE).- O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, denunciou nesta segunda-feira a morte de sete soldados ucranianos nas últimas horas por rebeldes pró-Rússia no leste do país.
Em entrevista à imprensa em Berlim antes de se reunir com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, Poroshenko explicou que cinco soldados morreram ontem e outros dois hoje por causa da artilharia instalada pelos insurgentes em zonas urbanas da região do Donbass.
Depois da notícia, Merkel disse que a trégua no leste não existe, já que constantes violações menores estão sendo cometidas pelas duas partes nas últimas semanas.
"Acabamos de saber nas últimas horas que o cessar-fogo não existe, que há soldados mortos e que a situação na região de contato é preocupante", afirmou a chanceler alemã.
Poroshenko afirmou, além disso, que a Rússia não respondeu aos pedidos de explicação enviados por ele e pela Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), que tenta supervisionar o cessar-fogo na região.
O presidente da Ucrânia ressaltou a importância de levar a Rússia à mesa de negociação para que os acordos de Minsk possam ser "completamente implementados". O pacto foi selado por Kiev e Moscou no início de 2015, com a mediação da Alemanha e da França.
"É preciso garantir o componente de segurança desse acordo para acabar as mortes", ressaltou Poroshenko.
Com o objetivo de "exercer pressão" sobre a Rússia, o presidente ucraniano considerou que a comunidade internacional deve avançar ao impor sanções contra a Rússia, e não recuar.
"Achamos que as sanções contra a Rússia não só não deveriam ser retiradas, mas deveriam se reforçar", explicou Poroshenko.
O presidente agradeceu a "posição de princípio" da chanceler alemã, porque Merkel sempre defendeu por mantê-las até que a Rússia mude de postura no conflito ucraniano.
Em entrevista à imprensa em Berlim antes de se reunir com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, Poroshenko explicou que cinco soldados morreram ontem e outros dois hoje por causa da artilharia instalada pelos insurgentes em zonas urbanas da região do Donbass.
Depois da notícia, Merkel disse que a trégua no leste não existe, já que constantes violações menores estão sendo cometidas pelas duas partes nas últimas semanas.
"Acabamos de saber nas últimas horas que o cessar-fogo não existe, que há soldados mortos e que a situação na região de contato é preocupante", afirmou a chanceler alemã.
Poroshenko afirmou, além disso, que a Rússia não respondeu aos pedidos de explicação enviados por ele e pela Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), que tenta supervisionar o cessar-fogo na região.
O presidente da Ucrânia ressaltou a importância de levar a Rússia à mesa de negociação para que os acordos de Minsk possam ser "completamente implementados". O pacto foi selado por Kiev e Moscou no início de 2015, com a mediação da Alemanha e da França.
"É preciso garantir o componente de segurança desse acordo para acabar as mortes", ressaltou Poroshenko.
Com o objetivo de "exercer pressão" sobre a Rússia, o presidente ucraniano considerou que a comunidade internacional deve avançar ao impor sanções contra a Rússia, e não recuar.
"Achamos que as sanções contra a Rússia não só não deveriam ser retiradas, mas deveriam se reforçar", explicou Poroshenko.
O presidente agradeceu a "posição de princípio" da chanceler alemã, porque Merkel sempre defendeu por mantê-las até que a Rússia mude de postura no conflito ucraniano.
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