Trump assina ordem para reduzir regulações do governo
Washington, 30 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta segunda-feira uma ordem executiva para reduzir drasticamente as regulações burocráticas do governo, com a qual estabelece que, para cada nova regra imposta, outras duas serão eliminadas.
Com a medida, Trump cumpre uma de suas promessas de campanha, durante a qual denunciou que a excessiva burocracia do governo está freando o crescimento econômico do país.
A ordem deixa de fora alguns regulamentos relacionados à defesa e à segurança nacional, e as agências governamentais deverão propor quais regulações devem revogar quando uma nova for implementada.
"Não precisamos de 97 regras diferentes para nos ocupar com um só elemento", enfatizou Trump durante reunião com pequenos empresários nesta segunda-feira em Washington, onde proclamou: "O sonho americano voltou".
Há uma semana, em seu primeiro dia laboral na Casa Branca, Trump anunciou sua intenção de "reduzir as regulações em 75%, talvez mais".
O presidente americano argumentou que o "problema" com as regulações atuais é que "não se pode fazer nada", ao citar o caso das proteções ambientais, e acrescentou que o assunto "está fora de controle".
Com a medida, Trump cumpre uma de suas promessas de campanha, durante a qual denunciou que a excessiva burocracia do governo está freando o crescimento econômico do país.
A ordem deixa de fora alguns regulamentos relacionados à defesa e à segurança nacional, e as agências governamentais deverão propor quais regulações devem revogar quando uma nova for implementada.
"Não precisamos de 97 regras diferentes para nos ocupar com um só elemento", enfatizou Trump durante reunião com pequenos empresários nesta segunda-feira em Washington, onde proclamou: "O sonho americano voltou".
Há uma semana, em seu primeiro dia laboral na Casa Branca, Trump anunciou sua intenção de "reduzir as regulações em 75%, talvez mais".
O presidente americano argumentou que o "problema" com as regulações atuais é que "não se pode fazer nada", ao citar o caso das proteções ambientais, e acrescentou que o assunto "está fora de controle".
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