Trump culpa Delta e manifestantes por problemas em aeroportos após veto
Washington, 30 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, culpou manifestantes e uma pane nos sistemas da companhia aérea Delta Airlines pelos problemas registrados em vários aeroportos do país nesta segunda-feira, isentando o veto imposto por ele a entrada de pessoas de sete nações de maioria muçulmana.
"Somente 109 pessoas de 325 mil foram detidas para serem interrogadas", escreveu Trump no Twitter. "Os grandes problemas nos aeroportos foram causados pela interrupção dos computadores da Delta, os manifestantes e as lágrimas do senador (Chuck) Schumer", completou o republicano na rede social.
O veto decretado por Trump na sexta-feira, que suspende durante 90 dias a concessão de vistos a cidadãos de sete países de maioria muçulmana com histórico de terrorismo - Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, Iêmen e Irã -, provocou caos e indignação em várias partes do mundo, assim como protestos nos aeroportos dos EUA.
Sobre a interrupção dos sistemas da Delta citados por Trump, a companhia teve problemas no fim do domingo, o que gerou atrasos e o cancelamento de pelo menos 250 voos.
Líder da minoria democrata no Senado, Trump citou um discurso feito pelo parlamentar no domingo, quase entre lágrimas, para prometer que fará tudo para "anular a mesquinha" ordem executiva.
Em sua série de tweets, Trump reiterou que o secretário de Segurança Nacional, John Kelly, disse que tudo vai bem e que "poucos problemas" foram registrados.
"Não há nada de agradável em buscar terroristas antes que possam entrar no nosso país. Isso foi uma grande parte da minha campanha. Estudem o mundo!", declarou Trump.
Em comunicado divulgado pela Casa Branca, o republicano reiterou que a medida anunciada na sexta-feira não é direcionada aos muçulmanos porque há mais de 40 países no mundo similares aos afetados pelo veto que não foram incluídos na lista.
"Para ser claro, isso não é uma proibição contra os muçulmanos, como a imprensa informou de maneira falsa", disse Trump.
"Somente 109 pessoas de 325 mil foram detidas para serem interrogadas", escreveu Trump no Twitter. "Os grandes problemas nos aeroportos foram causados pela interrupção dos computadores da Delta, os manifestantes e as lágrimas do senador (Chuck) Schumer", completou o republicano na rede social.
O veto decretado por Trump na sexta-feira, que suspende durante 90 dias a concessão de vistos a cidadãos de sete países de maioria muçulmana com histórico de terrorismo - Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, Iêmen e Irã -, provocou caos e indignação em várias partes do mundo, assim como protestos nos aeroportos dos EUA.
Sobre a interrupção dos sistemas da Delta citados por Trump, a companhia teve problemas no fim do domingo, o que gerou atrasos e o cancelamento de pelo menos 250 voos.
Líder da minoria democrata no Senado, Trump citou um discurso feito pelo parlamentar no domingo, quase entre lágrimas, para prometer que fará tudo para "anular a mesquinha" ordem executiva.
Em sua série de tweets, Trump reiterou que o secretário de Segurança Nacional, John Kelly, disse que tudo vai bem e que "poucos problemas" foram registrados.
"Não há nada de agradável em buscar terroristas antes que possam entrar no nosso país. Isso foi uma grande parte da minha campanha. Estudem o mundo!", declarou Trump.
Em comunicado divulgado pela Casa Branca, o republicano reiterou que a medida anunciada na sexta-feira não é direcionada aos muçulmanos porque há mais de 40 países no mundo similares aos afetados pelo veto que não foram incluídos na lista.
"Para ser claro, isso não é uma proibição contra os muçulmanos, como a imprensa informou de maneira falsa", disse Trump.
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