Brasil exalta trabalho de "alto nível" na fronteira com a Colômbia
São Paulo, 31 jan (EFE).- O ministro da Defesa do Brasil, Raul Jungmann, que se reuniu em Manaus com o colega da Colômbia, Luis Carlos Villegas, exaltou o trabalho de "alto nível" que ambos os países realizam para o controle da fronteira.
"O que estamos fazendo com a Colômbia é um trabalho de alto nível que terá efeito na raiz, no que tem a ver com o efetivo (policial). É impossível resolver os problemas nas fronteiras sem a cooperação dos países vizinhos", comentou Jungmann em declaração a jornalistas.
Sobre esse trabalho bilateral na fronteira com a Colômbia, Jungmann ressaltou que "a fronteira brasileira é a terceira maior do mundo", o que representa "um grande desafio" para o controle.
"Nós temos uma relação de paz e cooperação com nossos vizinhos de fronteira, mas registramos o crescimento de alguns crimes", ressaltou.
O encontro entre os dois ministros, que aconteceu no Comando Militar da Amazônia, é o primeiro dos programados pelo Brasil em matéria de defesa com outros países da América do Sul.
"Muitas vezes me perguntam por que não há mais efetivos na linha de fronteira. Sustentá-los é um problema logístico que não se pode esquecer", relatou Jungmann, que detalhou que o número de efetivos dos pelotões, batalhões e brigadas é de quatro a cinco mil pessoas.
No entanto, Jungmann ressaltou que "é impossível resolver os problemas além das fronteiras sem contar com o apoio e cooperação dos países vizinhos" e enalteceu a importância das relações bilaterais com a Colômbia.
Durante a reunião desta terça-feira, Villegas recebeu de Jungmann a Ordem do Mérito de Defesa, no grau de Grã-Cruz.
O ministro brasileiro também mencionou a quantia de R$ 450 milhões que o Governo Federal destinará aos estados do país para melhorar seus sistemas de segurança nos presídios e enfrentar a crise penitenciária que se agravou em algumas regiões.
Jungmann liderou nesta terça-feira uma operação das Forças Armadas na Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, no centro de Manaus, para onde foram levados alguns presos do Complexo Penitenciário Anisio Jobim (Compaj), no qual uma rebelião terminou com 56 mortos no início do ano.
"O que estamos fazendo com a Colômbia é um trabalho de alto nível que terá efeito na raiz, no que tem a ver com o efetivo (policial). É impossível resolver os problemas nas fronteiras sem a cooperação dos países vizinhos", comentou Jungmann em declaração a jornalistas.
Sobre esse trabalho bilateral na fronteira com a Colômbia, Jungmann ressaltou que "a fronteira brasileira é a terceira maior do mundo", o que representa "um grande desafio" para o controle.
"Nós temos uma relação de paz e cooperação com nossos vizinhos de fronteira, mas registramos o crescimento de alguns crimes", ressaltou.
O encontro entre os dois ministros, que aconteceu no Comando Militar da Amazônia, é o primeiro dos programados pelo Brasil em matéria de defesa com outros países da América do Sul.
"Muitas vezes me perguntam por que não há mais efetivos na linha de fronteira. Sustentá-los é um problema logístico que não se pode esquecer", relatou Jungmann, que detalhou que o número de efetivos dos pelotões, batalhões e brigadas é de quatro a cinco mil pessoas.
No entanto, Jungmann ressaltou que "é impossível resolver os problemas além das fronteiras sem contar com o apoio e cooperação dos países vizinhos" e enalteceu a importância das relações bilaterais com a Colômbia.
Durante a reunião desta terça-feira, Villegas recebeu de Jungmann a Ordem do Mérito de Defesa, no grau de Grã-Cruz.
O ministro brasileiro também mencionou a quantia de R$ 450 milhões que o Governo Federal destinará aos estados do país para melhorar seus sistemas de segurança nos presídios e enfrentar a crise penitenciária que se agravou em algumas regiões.
Jungmann liderou nesta terça-feira uma operação das Forças Armadas na Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, no centro de Manaus, para onde foram levados alguns presos do Complexo Penitenciário Anisio Jobim (Compaj), no qual uma rebelião terminou com 56 mortos no início do ano.
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