Conselho Mundial de Turismo critica veto de Trump a 7 países muçulmanos
Londres, 31 jan (EFE).- O Conselho Mundial de Viagens e Turismo criticou nesta terça-feira a política migratória do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por considerar que ela é contrária à liberdade de viajar e ameaçou o país a reconsiderar o veto aplicado aos cidadãos de sete países muçulmanos.
Em comunicado divulgado no site da entidade, o presidente do CMVT, David Scowsill, destacou que o veto contra os cidadãos de Irã, Iraque, Líbia, Sudão, Somália, Síria e Iêmen, países de maioria muçulmana, criou uma "imensa confusão" entre pessoas que querem viajar aos EUA e nas agências de turismo.
O CMVT, com sede em Londres, considera que todas as pessoas têm direito a cruzar as fronteiras internacionais de maneira segura e efetiva com fins de turismo.
A suspensão do direito baseada unicamente na nacionalidade de uma pessoa é equivocada, afirmou o presidente da entidade, citando o fato de muitos passageiros terem suas viagens alteradas devido à falta de clareza no decreto anunciado por Trump na última sexta-feira.
Scowsill ressaltou que nenhum dos atentados ocorridos nos EUA desde os ataques de 11 de setembro de 2001 foram atribuídos a terroristas que viajaram expressamente do estrangeiro para realizar atentados dentro do território norte-americano.
O CMVT afirmou que o veto é "contraproducente" para a economia americana e pediu que o governo Trump "reconsidere" a decisão.
Em comunicado divulgado no site da entidade, o presidente do CMVT, David Scowsill, destacou que o veto contra os cidadãos de Irã, Iraque, Líbia, Sudão, Somália, Síria e Iêmen, países de maioria muçulmana, criou uma "imensa confusão" entre pessoas que querem viajar aos EUA e nas agências de turismo.
O CMVT, com sede em Londres, considera que todas as pessoas têm direito a cruzar as fronteiras internacionais de maneira segura e efetiva com fins de turismo.
A suspensão do direito baseada unicamente na nacionalidade de uma pessoa é equivocada, afirmou o presidente da entidade, citando o fato de muitos passageiros terem suas viagens alteradas devido à falta de clareza no decreto anunciado por Trump na última sexta-feira.
Scowsill ressaltou que nenhum dos atentados ocorridos nos EUA desde os ataques de 11 de setembro de 2001 foram atribuídos a terroristas que viajaram expressamente do estrangeiro para realizar atentados dentro do território norte-americano.
O CMVT afirmou que o veto é "contraproducente" para a economia americana e pediu que o governo Trump "reconsidere" a decisão.
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