EUA reiteram que decreto sobre países muçulmanos é "pausa temporária"
Washington, 31 jan (EFE).- O secretário de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Kelly, reiterou nesta terça-feira que a decisão tomada pelo presidente Donald Trump de impedir a entrada de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana não é uma proibição de viagem, mas sim uma "pausa temporária".
"Isso não é uma proibição de viagem para os muçulmanos. É uma pausa temporária que nos permite revisar o sistema de exame de refugiados e vistos", ressaltou Kelly em entrevista coletiva.
O secretário de Segurança Nacional destacou que a medida, assinada na sexta-feira por Trump e que gerou vários protestos dentro e fora do país, busca proteger as vidas dos americanos.
O diretor interno de Agência de Alfândegas e Controle de Fronteiras (CBP), Kevin K. McAleenan, explicou que os EUA tinham dado permissões de entrada nesta semana a 872 refugiados, uma exceção à ordem executiva assinada pelo presidente republicano.
As permissões ocorrem após a decisão de Trump de suspender indefinitivamente a entrada dos refugiados sírios, por 120 dias a dos demais refugiados e por três meses os cidadãos com vistos procedentes de Líbia, Síria, Irã, Iraque, Somália, Sudão e Iêmen, países de maioria muçulmana.
"Queremos ver esses países saírem dessa lista, mas, atualmente, eles não têm um robusto sistema de aplicação da lei", explicou.
"Isso não é uma proibição de viagem para os muçulmanos. É uma pausa temporária que nos permite revisar o sistema de exame de refugiados e vistos", ressaltou Kelly em entrevista coletiva.
O secretário de Segurança Nacional destacou que a medida, assinada na sexta-feira por Trump e que gerou vários protestos dentro e fora do país, busca proteger as vidas dos americanos.
O diretor interno de Agência de Alfândegas e Controle de Fronteiras (CBP), Kevin K. McAleenan, explicou que os EUA tinham dado permissões de entrada nesta semana a 872 refugiados, uma exceção à ordem executiva assinada pelo presidente republicano.
As permissões ocorrem após a decisão de Trump de suspender indefinitivamente a entrada dos refugiados sírios, por 120 dias a dos demais refugiados e por três meses os cidadãos com vistos procedentes de Líbia, Síria, Irã, Iraque, Somália, Sudão e Iêmen, países de maioria muçulmana.
"Queremos ver esses países saírem dessa lista, mas, atualmente, eles não têm um robusto sistema de aplicação da lei", explicou.
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