ONU adia novas negociações de paz sobre a Síria para 20 de fevereiro
Nações Unidas, 31 jan (EFE).- O mediador da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, decidiu adiar para o dia 20 de fevereiro o início das novas negociações de paz sobre a Síria, segundo disseram fontes diplomáticas nesta terça-feira.
A próxima rodada de contatos estava prevista para 8 de fevereiro em Genebra, mas nos últimos dias a Rússia já havia indicado que a reunião seria adiada, uma decisão criticada por Moscou.
De Mistura informou a decisão aos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas nesta terça-feira, durante uma reunião a portas fechadas.
Segundo as fontes, o Conselho continua a apoiar o enviado da ONU e seus integrantes negociam um texto para expressar publicamente sua postura.
De Mistura deixou o encontro sem fazer declarações após mais de duas horas, mas prometeu aos jornalistas retornar para informar em publicamente sobre o que foi discutido.
Enquanto isso, os embaixadores dos 15 países continuavam a reunião a portas fechadas para analisar o teste com mísseis supostamente realizado pelo Irã durante o fim de semana.
Na semana passada, Rússia, Irã e Turquia organizaram negociações em Astana entre representantes do governo sírio e de grupos armados opositores, que terminaram com poucos resultados.
Em Astana, Moscou apresentou aos sírios o projeto de Constituição para o país árabe, em uma "tentativa de reunir" no mesmo texto "os pontos em comum que expostos ao longo dos últimos anos pelo governo e representantes da oposição síria".
Enquanto isso, as potências ocidentais e outros membros do Conselho de Segurança insistem que o processo de paz deve continuar liderado pela ONU, como foi defendido pelos embaixadores de França, Reino Unido e Suécia, país que preside o Conselho em janeiro.
A próxima rodada de contatos estava prevista para 8 de fevereiro em Genebra, mas nos últimos dias a Rússia já havia indicado que a reunião seria adiada, uma decisão criticada por Moscou.
De Mistura informou a decisão aos membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas nesta terça-feira, durante uma reunião a portas fechadas.
Segundo as fontes, o Conselho continua a apoiar o enviado da ONU e seus integrantes negociam um texto para expressar publicamente sua postura.
De Mistura deixou o encontro sem fazer declarações após mais de duas horas, mas prometeu aos jornalistas retornar para informar em publicamente sobre o que foi discutido.
Enquanto isso, os embaixadores dos 15 países continuavam a reunião a portas fechadas para analisar o teste com mísseis supostamente realizado pelo Irã durante o fim de semana.
Na semana passada, Rússia, Irã e Turquia organizaram negociações em Astana entre representantes do governo sírio e de grupos armados opositores, que terminaram com poucos resultados.
Em Astana, Moscou apresentou aos sírios o projeto de Constituição para o país árabe, em uma "tentativa de reunir" no mesmo texto "os pontos em comum que expostos ao longo dos últimos anos pelo governo e representantes da oposição síria".
Enquanto isso, as potências ocidentais e outros membros do Conselho de Segurança insistem que o processo de paz deve continuar liderado pela ONU, como foi defendido pelos embaixadores de França, Reino Unido e Suécia, país que preside o Conselho em janeiro.
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