Trump manterá decreto de Obama contra discriminação de trabalhadores LGBT
Washington, 31 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu manter uma ordem executiva de seu antecessor, Barack Obama, que proibiu as empresas que tenham contratos com o governo federal de discriminar trabalhadores LGBT.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira, a Casa Branca informou que o novo presidente "está decidido a proteger os direitos de todos os norte-americanos, incluindo a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros)".
De acordo com a Casa Branca, Trump "se orgulha" de ter sido o primeiro candidato presidencial republicano a citar a comunidade LGBT no discurso de aceitação da indicação, uma forma de se comprometer a proteger a minoria da "violência e opressão".
Com o anúncio de hoje, a Casa Branca põe fim aos rumores de que Trump queria eliminar a ordem executiva assinada por Obama em 2014 para proteger os homossexuais contra a discriminação no trabalho.
"A ordem permanecerá intacta no governo Trump", disse a nota.
Com a ordem executiva, assinada em julho de 2014, Obama tornou ilegal a demissão de funcionários de empresas terceirizadas contratadas pelo governo federal por motivos relacionados com suas orientações sexuais ou identidade de gênero.
Além disso, o texto da medida proíbe explicitamente a discriminação dos funcionários transexuais.
Na época, o governo de Obama indicou de quatro em cada dez lésbicas, gays e bissexuais tinham sido vítima de alguma forma de discriminação trabalhista devido à orientação sexual. Entre os transexuais, 90% tinham sofrido assédio ou maus-tratos.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira, a Casa Branca informou que o novo presidente "está decidido a proteger os direitos de todos os norte-americanos, incluindo a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros)".
De acordo com a Casa Branca, Trump "se orgulha" de ter sido o primeiro candidato presidencial republicano a citar a comunidade LGBT no discurso de aceitação da indicação, uma forma de se comprometer a proteger a minoria da "violência e opressão".
Com o anúncio de hoje, a Casa Branca põe fim aos rumores de que Trump queria eliminar a ordem executiva assinada por Obama em 2014 para proteger os homossexuais contra a discriminação no trabalho.
"A ordem permanecerá intacta no governo Trump", disse a nota.
Com a ordem executiva, assinada em julho de 2014, Obama tornou ilegal a demissão de funcionários de empresas terceirizadas contratadas pelo governo federal por motivos relacionados com suas orientações sexuais ou identidade de gênero.
Além disso, o texto da medida proíbe explicitamente a discriminação dos funcionários transexuais.
Na época, o governo de Obama indicou de quatro em cada dez lésbicas, gays e bissexuais tinham sido vítima de alguma forma de discriminação trabalhista devido à orientação sexual. Entre os transexuais, 90% tinham sofrido assédio ou maus-tratos.
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