Rabinos são presos em protesto contra veto migratório em Nova York
Nova York, 7 fev (EFE).- Ao todo, 19 rabinos foram detidos na noite de ontem durante um protesto em Nova York contra o veto migratório assinado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou a Polícia nesta terça-feira.
Os detidos, sete homem e 12 mulheres, são membros do grupo liberal judeu T'ruah, que convocou o protesto para acontecer na porta do Trump International Hotel, na Praça Columbus Circle. Aproximadamente, 200 pessoas participaram.
Os rabinos foram algemados por interromper o trânsito e sentar no chão. Depois de algumas horas na delegacia, eles foram liberados, mas com a acusação de perturbação da ordem pública, de acordo com o jornal "Daily News".
"Não podemos tolerar esta ordem executiva. É muito doloroso para nós. É pessoal (...) A tradição nos ensina a sermos gentis com a situação dos refugiados", disse ao jornal a vice-presidente do T'ruah, Rachel Gartner.
O grupo se opõe ao veto migratório assinado por Trump, suspenso por ordem de um juiz federal, que impede a entrada aos Estados Unidos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana e refugiados.
"Orgulhosa de ser um dos detidos esta noite por dizer que estamos do lado dos imigrantes e dos refugiados", afirmou ela em mensagem no Twitter.
Os detidos, sete homem e 12 mulheres, são membros do grupo liberal judeu T'ruah, que convocou o protesto para acontecer na porta do Trump International Hotel, na Praça Columbus Circle. Aproximadamente, 200 pessoas participaram.
Os rabinos foram algemados por interromper o trânsito e sentar no chão. Depois de algumas horas na delegacia, eles foram liberados, mas com a acusação de perturbação da ordem pública, de acordo com o jornal "Daily News".
"Não podemos tolerar esta ordem executiva. É muito doloroso para nós. É pessoal (...) A tradição nos ensina a sermos gentis com a situação dos refugiados", disse ao jornal a vice-presidente do T'ruah, Rachel Gartner.
O grupo se opõe ao veto migratório assinado por Trump, suspenso por ordem de um juiz federal, que impede a entrada aos Estados Unidos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana e refugiados.
"Orgulhosa de ser um dos detidos esta noite por dizer que estamos do lado dos imigrantes e dos refugiados", afirmou ela em mensagem no Twitter.
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