EUA e Japão pedem à Coreia do Norte que pare provocações após teste de míssel
Washington, 12 fev (EFE).- O presidente americano, Donald Trump, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, responderam hoje ao teste de um míssil por parte da Coreia do Norte ameaçando Pyongyang a deter suas provocações e assegurando que Tóquio e Washington estão juntos "cem por cento".
Trump afirmou em pronunciamento conjunto que estão "cem por cento junto com o aliado" (Japão), de que a Coreia do Norte lançou um míssil balístico rumo ao Mar do Japão (Mar do Leste), o primeiro desde que o presidente republicano assumiu o poder no dia 20 de janeiro.
O primeiro-ministro japonês pediu ao regime comunista de Pyongyang para que cumpra as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas que lhe proíbem o desenvolvimento nuclear militar e limitam a tecnologia de mísseis.
"O lançamento norte-coreano de um míssil é totalmente intolerável", afirmou Abe, acrescentando que durante as reuniões com Trump ele lhe afirmou que a relação bilateral vai ser reforçada.
O pronunciamento conjunto foi em um resort de Mar-a-Lago (Flórida), propriedade da Trump Organization, foi breve e aconteceu horas depois do jantar entre os dois líderes, que tentavam com esta visita estabelecer uma relação pessoal próxima.
Trump afirmou em pronunciamento conjunto que estão "cem por cento junto com o aliado" (Japão), de que a Coreia do Norte lançou um míssil balístico rumo ao Mar do Japão (Mar do Leste), o primeiro desde que o presidente republicano assumiu o poder no dia 20 de janeiro.
O primeiro-ministro japonês pediu ao regime comunista de Pyongyang para que cumpra as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas que lhe proíbem o desenvolvimento nuclear militar e limitam a tecnologia de mísseis.
"O lançamento norte-coreano de um míssil é totalmente intolerável", afirmou Abe, acrescentando que durante as reuniões com Trump ele lhe afirmou que a relação bilateral vai ser reforçada.
O pronunciamento conjunto foi em um resort de Mar-a-Lago (Flórida), propriedade da Trump Organization, foi breve e aconteceu horas depois do jantar entre os dois líderes, que tentavam com esta visita estabelecer uma relação pessoal próxima.
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