Conselho confirma segundo turno no Equador entre Moreno e Lasso
(Corrige porcentagem das urnas apuradas).
Quito, 22 fev (EFE).- O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador confirmou nesta quarta-feira que nenhum dos oito candidatos à presidência do país obteve os votos suficientes nas eleições do último domingo, por isso o segundo turno acontecerá entre os dois mais votados: o governista Lenín Moreno e o opositor Guillermo Lasso.
Durante pronunciamento em cadeia nacional, o presidente do CNE, Juan Pablo Pozo, afirmou que com 99,5% das urnas apuradas, Moreno alcançou 39,33%, enquanto Lasso ficou com 28,1% dos votos
A legislação eleitoral equatoriana estabelece que, para conseguir vencer as eleições presidenciais no primeiro turno, um candidato precisa da metade mais um dos votos ou, pelo menos, 40%, com uma diferença de dez pontos percentuais em comparação ao segundo mais votado.
Por isso, Pozo disse que a partir de quinta-feira, o CNE começará a organizar o segundo turno, que será realizado no dia 2 de abril.
O anúncio do chefe do CNE colocou um ponto final na situação de tensa pela reivindicação dos correligionários de Lasso, que fizeram uma "vigília" nas imediações da sede do Conselho, em Quito, para exigir o segundo turno.
Pozo defendeu a instituição eleitoral que comanda "cujas resoluções são legais e autônomas", disse.
O chefe do CNE fez o anúncio após revelar na terça-feira que era impossível uma mudança na tendência que mostrava a apuração dos votos.
Por sua vez, o presidente Rafael Correa, admitiu nesta quarta, antes do anúncio de Pozo, que haverá segundo turno das eleições presidenciais e disse confiar em uma nova vitória do governo, como a do último domingo.
Quito, 22 fev (EFE).- O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador confirmou nesta quarta-feira que nenhum dos oito candidatos à presidência do país obteve os votos suficientes nas eleições do último domingo, por isso o segundo turno acontecerá entre os dois mais votados: o governista Lenín Moreno e o opositor Guillermo Lasso.
Durante pronunciamento em cadeia nacional, o presidente do CNE, Juan Pablo Pozo, afirmou que com 99,5% das urnas apuradas, Moreno alcançou 39,33%, enquanto Lasso ficou com 28,1% dos votos
A legislação eleitoral equatoriana estabelece que, para conseguir vencer as eleições presidenciais no primeiro turno, um candidato precisa da metade mais um dos votos ou, pelo menos, 40%, com uma diferença de dez pontos percentuais em comparação ao segundo mais votado.
Por isso, Pozo disse que a partir de quinta-feira, o CNE começará a organizar o segundo turno, que será realizado no dia 2 de abril.
O anúncio do chefe do CNE colocou um ponto final na situação de tensa pela reivindicação dos correligionários de Lasso, que fizeram uma "vigília" nas imediações da sede do Conselho, em Quito, para exigir o segundo turno.
Pozo defendeu a instituição eleitoral que comanda "cujas resoluções são legais e autônomas", disse.
O chefe do CNE fez o anúncio após revelar na terça-feira que era impossível uma mudança na tendência que mostrava a apuração dos votos.
Por sua vez, o presidente Rafael Correa, admitiu nesta quarta, antes do anúncio de Pozo, que haverá segundo turno das eleições presidenciais e disse confiar em uma nova vitória do governo, como a do último domingo.
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