George W.Bush pede respostas a suposta ingerência russa nas eleições dos EUA
Washington, 27 fev (EFE).- O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush pediu "respostas" nesta segunda-feira para a suposta interferência da Rússia nas eleições presidenciais que deram a vitória ao republicano Donald Trump em novembro do ano passado.
"Acredito que todos nós precisamos de respostas", afirmou o ex-mandatário republicano em uma entrevista à emissora "NBC", a primeira que concede desde a posse de Trump.
Bush disse que não é a pessoa adequada para indicar "que caminho tomar" nas investigações sobre esta questão mas, afirmou ter certeza de que "essa pergunta deve ser respondida".
O ex-mandatário assegurou que confia no senador de seu partido Richard Burr, que preside a Comissão de Inteligência do Senado, para que selecione, se considerar necessário, um procurador especial para investigar sobre a interferência da Rússia nas eleições presidenciais.
Na entrevista, Bush evitou críticas a Trump, apesar de ter se afastado do magnata durante a campanha, depois que não compareceu à Convenção do partido e anunciou, através de um porta-voz, que não votou em Trump, nem na democrata Hillary Clinton, nas eleições de novembro.
Os legisladores democratas e também alguns republicanos acreditam que o procurador-geral, Jeff Sessions, deve se afastar das investigações sobre a inrerferência russa porque foi uma figura-chave na campanha de Trump e, portanto, carece da independência necessária.
A Casa Branca não descartou ontem afastar Sessions das investigações, mas considerou que ainda é muito cedo para tomar uma decisão a respeito.
No dia 17 de fevereiro, a Comissão de Inteligência do Senado pediu por intermédio de uma carta à Casa Branca e a várias agências do governo que conservem todos os registros de comunicações com a Rússia para que estes sejam analisados nas investigações sobre a interferência de Moscou nas eleições presidenciais.
Após saber dessa notícia, o chefe de gabinete de Trump, Reince Priebus, tentou minimizar a importância do assunto: "cooperaremos com eles, emitirão um relatório, e nesse relatório vão dizer que não há nada", disse então à "NBC".
Priebus negou categoricamente qualquer conspiração entre a campanha de Trump e funcionários russos, ao afirmar que integrantes do alto escalão dos serviços de inteligência dos EUA lhe asseguraram que isso não ocorreu.
"Acredito que todos nós precisamos de respostas", afirmou o ex-mandatário republicano em uma entrevista à emissora "NBC", a primeira que concede desde a posse de Trump.
Bush disse que não é a pessoa adequada para indicar "que caminho tomar" nas investigações sobre esta questão mas, afirmou ter certeza de que "essa pergunta deve ser respondida".
O ex-mandatário assegurou que confia no senador de seu partido Richard Burr, que preside a Comissão de Inteligência do Senado, para que selecione, se considerar necessário, um procurador especial para investigar sobre a interferência da Rússia nas eleições presidenciais.
Na entrevista, Bush evitou críticas a Trump, apesar de ter se afastado do magnata durante a campanha, depois que não compareceu à Convenção do partido e anunciou, através de um porta-voz, que não votou em Trump, nem na democrata Hillary Clinton, nas eleições de novembro.
Os legisladores democratas e também alguns republicanos acreditam que o procurador-geral, Jeff Sessions, deve se afastar das investigações sobre a inrerferência russa porque foi uma figura-chave na campanha de Trump e, portanto, carece da independência necessária.
A Casa Branca não descartou ontem afastar Sessions das investigações, mas considerou que ainda é muito cedo para tomar uma decisão a respeito.
No dia 17 de fevereiro, a Comissão de Inteligência do Senado pediu por intermédio de uma carta à Casa Branca e a várias agências do governo que conservem todos os registros de comunicações com a Rússia para que estes sejam analisados nas investigações sobre a interferência de Moscou nas eleições presidenciais.
Após saber dessa notícia, o chefe de gabinete de Trump, Reince Priebus, tentou minimizar a importância do assunto: "cooperaremos com eles, emitirão um relatório, e nesse relatório vão dizer que não há nada", disse então à "NBC".
Priebus negou categoricamente qualquer conspiração entre a campanha de Trump e funcionários russos, ao afirmar que integrantes do alto escalão dos serviços de inteligência dos EUA lhe asseguraram que isso não ocorreu.
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