Reino Unido diz na ONU que o mundo está unido na luta contra o terrorismo
Nações Unidas, 23 mar (EFE).- O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, assegurou nesta quinta-feira na ONU que o mundo está unido na derrota do terrorismo islâmico após o ataque cometido ontem em Londres, que deixou quatro mortos, entre eles o agressor, e cerca de 40 feridos.
"Minhas conversas aqui nos EUA, com o governo e com outros atores, mostram que o mundo está unido para derrotar as pessoas que realizaram este ataque", disse Johnson em um breve pronunciamento aos jornalistas.
"Nossos valores são superiores, nossa visão do mundo é melhor e mais generosa, e nossa vontade mais forte", comentou o máximo representante da diplomacia britânica.
O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido também afirmou que o parlamento britânico, que foi alvo do atentado, foi atacado durante séculos, mas que "os valores que esse edifício representa, a liberdade, a democracia e a igualdade do ser humano perante a lei são mais fortes que qualquer adversário".
Além disso, Johnson destacou em suas declarações que esta união na luta contra o Estado Islâmico está tendo um efeito positivo frente à expansão do extremismo islâmico.
"Juntos, globalmente, podemos mudar de direção, mas isso tem que ser feito não só nos campos de batalha, mas também nos corações e nas mentes dos que compartilham esses ideais", explicou o ministro em declarações nos corredores do Conselho de Segurança da ONU.
Por outro lado, Johnson não quis avaliar as medidas migratórias impulsionadas pelo presidente americano, Donald Trump, com seu veto a entrada de cidadãos de países de maioria muçulmana, e afirmou que os Estados Unidos têm o direito de impor suas próprias normas.
No entanto, o ministro britânico opinou que a melhor forma de lutar contra o terrorismo é cooperar e compartilhar informação.
"A cooperação entre o Reino Unido e os EUA é intensa e continuará". "Quando tivermos notícias de que alguém quer nos causar prejuízo, trabalharemos para compartilhar essa informação para impedir um ataque", acrescentou Johnson.
O chefe da diplomacia britânica se encontrava hoje na sede das Nações Unidas para presidir uma reunião do Conselho de Segurança sobre a situação na Somália, onde mais de 6,2 milhões de pessoas enfrentam uma crise de fome.
"Minhas conversas aqui nos EUA, com o governo e com outros atores, mostram que o mundo está unido para derrotar as pessoas que realizaram este ataque", disse Johnson em um breve pronunciamento aos jornalistas.
"Nossos valores são superiores, nossa visão do mundo é melhor e mais generosa, e nossa vontade mais forte", comentou o máximo representante da diplomacia britânica.
O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido também afirmou que o parlamento britânico, que foi alvo do atentado, foi atacado durante séculos, mas que "os valores que esse edifício representa, a liberdade, a democracia e a igualdade do ser humano perante a lei são mais fortes que qualquer adversário".
Além disso, Johnson destacou em suas declarações que esta união na luta contra o Estado Islâmico está tendo um efeito positivo frente à expansão do extremismo islâmico.
"Juntos, globalmente, podemos mudar de direção, mas isso tem que ser feito não só nos campos de batalha, mas também nos corações e nas mentes dos que compartilham esses ideais", explicou o ministro em declarações nos corredores do Conselho de Segurança da ONU.
Por outro lado, Johnson não quis avaliar as medidas migratórias impulsionadas pelo presidente americano, Donald Trump, com seu veto a entrada de cidadãos de países de maioria muçulmana, e afirmou que os Estados Unidos têm o direito de impor suas próprias normas.
No entanto, o ministro britânico opinou que a melhor forma de lutar contra o terrorismo é cooperar e compartilhar informação.
"A cooperação entre o Reino Unido e os EUA é intensa e continuará". "Quando tivermos notícias de que alguém quer nos causar prejuízo, trabalharemos para compartilhar essa informação para impedir um ataque", acrescentou Johnson.
O chefe da diplomacia britânica se encontrava hoje na sede das Nações Unidas para presidir uma reunião do Conselho de Segurança sobre a situação na Somália, onde mais de 6,2 milhões de pessoas enfrentam uma crise de fome.
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