Explosão no sudoeste do Cairo deixa um morto e três feridos
Cairo, 24 mar (EFE).- Uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas pela explosão nesta sexta-feira de uma bomba no bairro residencial de Maadi, situado no sudoeste do Cairo, informou a agência oficial de notícias "Mena".
A vítima mortal é o porteiro de um edifício e os feridos, três membros de sua família, acrescentou a agência, que citou uma fonte de segurança.
Um "corpo estranho" explodiu na rua Al Yazair do citado bairro, indicou "Mena", que não especificou se era uma bomba de fabricação caseira ou de outro tipo.
A vítima mortal encontrou o objeto em meio a resíduos em frente ao edifício onde trabalhava e, ao manipulá-lo, explodiu e causou sua morte, assim como ferimentos seus parentes, que se encontravam perto.
O incidente coincide com a libertação hoje do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak, que deixou na primeira hora o hospital militar onde esteve preso boa parte dos passados seis anos, situado na mesma zona da cidade.
Não parece que ambos fatos tenham a ver, já que a explosão aconteceu em uma área distante e após algumas horas.
A capital egípcia foi palco de forma intermitente nos últimos anos de ataques terroristas, dirigidos sobretudo contra as forças de segurança, e de limitado alcance.
O atentado mais mortífero aconteceu o dezembro passado contra uma igreja cristã localizada junto à catedral do Cairo, o primeiro deste tipo contra um alvo civil e que causou 29 mortos.
A vítima mortal é o porteiro de um edifício e os feridos, três membros de sua família, acrescentou a agência, que citou uma fonte de segurança.
Um "corpo estranho" explodiu na rua Al Yazair do citado bairro, indicou "Mena", que não especificou se era uma bomba de fabricação caseira ou de outro tipo.
A vítima mortal encontrou o objeto em meio a resíduos em frente ao edifício onde trabalhava e, ao manipulá-lo, explodiu e causou sua morte, assim como ferimentos seus parentes, que se encontravam perto.
O incidente coincide com a libertação hoje do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak, que deixou na primeira hora o hospital militar onde esteve preso boa parte dos passados seis anos, situado na mesma zona da cidade.
Não parece que ambos fatos tenham a ver, já que a explosão aconteceu em uma área distante e após algumas horas.
A capital egípcia foi palco de forma intermitente nos últimos anos de ataques terroristas, dirigidos sobretudo contra as forças de segurança, e de limitado alcance.
O atentado mais mortífero aconteceu o dezembro passado contra uma igreja cristã localizada junto à catedral do Cairo, o primeiro deste tipo contra um alvo civil e que causou 29 mortos.
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