Motorista de atentado na Antuérpia diz apenas incoerências em audiência
Bruxelas, 24 mar (EFE).- O indivíduo acusado pela Procuradoria Federal da Bélgica de tentativa de assassinato e terrorismo, após entrar com veículo em alta velocidade ontem em um bulevar da cidade de Antuérpia, aparenta ser um drogado que só diz incoerências.
Fontes da investigação confirmaram à Agência Efe que Mohammed R., tunisiano de 39 anos, não foi capaz de articular um relato coerente durante sua audiência hoje perante o juiz de instrução e que negou estar presente no local, onde foi detido.
A polícia não pôde interrogá-lo ontem por estar sob efeitos do álcool.
"Parece ser um drogado", disseram as fontes, que confirmaram uma informação do jornal belga "Le Soir", que garantia que o detido "não formulou nenhuma reivindicação".
A procuradoria, no entanto, mantém a acusação que formulou esta manhã por "tentativa de assassinato com caráter terrorista" e por infringir a legislação de armas, já que no porta-malas do veículo foram encontradas facas, um rifle atordoante e uma vasilha com um líquido sobre o qual ainda não foram oferecidos detalhes.
"Ainda há muitas coisas que é preciso esclarecer", acrescentaram as fontes da investigação.
Fontes da investigação confirmaram à Agência Efe que Mohammed R., tunisiano de 39 anos, não foi capaz de articular um relato coerente durante sua audiência hoje perante o juiz de instrução e que negou estar presente no local, onde foi detido.
A polícia não pôde interrogá-lo ontem por estar sob efeitos do álcool.
"Parece ser um drogado", disseram as fontes, que confirmaram uma informação do jornal belga "Le Soir", que garantia que o detido "não formulou nenhuma reivindicação".
A procuradoria, no entanto, mantém a acusação que formulou esta manhã por "tentativa de assassinato com caráter terrorista" e por infringir a legislação de armas, já que no porta-malas do veículo foram encontradas facas, um rifle atordoante e uma vasilha com um líquido sobre o qual ainda não foram oferecidos detalhes.
"Ainda há muitas coisas que é preciso esclarecer", acrescentaram as fontes da investigação.
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