Autor do ataque de Londres trabalhou na Arábia Saudita
Londres, 25 mar (EFE).- O autor do atentado de Londres, identificado como Khalid Masood, um britânico de 52 anos, trabalhou há alguns anos como professor de inglês na Arábia Saudita.
As informações foram divulgadas pela embaixada do país em Londres neste sábado. A polícia do Reino Unido investiga porque Masood usou um veículo para atropelar pedestres na ponte de Westminster e depois tentou atacar o parlamento britânico, provocando quatro mortes e deixando cerca de 50 feridos.
Segundo a embaixada saudita, ele esteve no país em dois períodos: entre novembro de 2005 e novembro de 2006 e entre abril de 2008 e abril de 2009. Em ambos, Masood trabalhou como professor de inglês.
Além disso, em 2015 ele obteve um visto que permite a peregrinação até Meca, e viajou mais uma vez para a Arábia Saudita entre os dias 3 e 8 de março deste ano.
"O Reino da Arábia Saudita condena nos termos mais enérgicos o ato terrorista da quarta-feira em Londres, como sempre faz com toda a forma de terrorismo. O ataque de Londres desta semana mostrou, mais uma vez, a importância dos esforços internacionais para enfrentar e erradicar o terrorismo", completou a nota.
A polícia liberou sem acusações sete dos 11 presos por suspeita de ter envolvimento com ataque. Dois homens permanecem sob custódia e duas mulheres pagaram fiança para deixarem a prisão.
Segundo o último balanço oficial, 50 pessoas de 12 nacionalidades diferentes ficaram feridas no atentado. Do total, 31 feridos precisaram ser hospitalizados. Dois estão internados em estado crítico e outro possui ferimentos graves.
O autor do ataque tinham um histórico criminal e antecedentes penais por agressão e posse de armas. Segundo a imprensa britânica, pessoas que conheciam Masood revelaram que ele pode ter se convertido ao islã na prisão.
Um amigo de Masood na época da escola, Stuart Knight, contou à imprensa britânica que ele era um menino bastante popular entre os amigos quando criança na escola de Tunbridge Wells, em Kent.
"Era um bom menino, todos gostavam dele. Não havia nada de ruim nele. Era um bom atleta, sua mãe era cristã", disse Knight.
A polícia do Reino Unido tenta estabelecer se Masood atuou sozinho, se teve inspiração em propaganda terrorista ou se contou com o apoio de terceiros para ser motivado a cometer o ataque.
As informações foram divulgadas pela embaixada do país em Londres neste sábado. A polícia do Reino Unido investiga porque Masood usou um veículo para atropelar pedestres na ponte de Westminster e depois tentou atacar o parlamento britânico, provocando quatro mortes e deixando cerca de 50 feridos.
Segundo a embaixada saudita, ele esteve no país em dois períodos: entre novembro de 2005 e novembro de 2006 e entre abril de 2008 e abril de 2009. Em ambos, Masood trabalhou como professor de inglês.
Além disso, em 2015 ele obteve um visto que permite a peregrinação até Meca, e viajou mais uma vez para a Arábia Saudita entre os dias 3 e 8 de março deste ano.
"O Reino da Arábia Saudita condena nos termos mais enérgicos o ato terrorista da quarta-feira em Londres, como sempre faz com toda a forma de terrorismo. O ataque de Londres desta semana mostrou, mais uma vez, a importância dos esforços internacionais para enfrentar e erradicar o terrorismo", completou a nota.
A polícia liberou sem acusações sete dos 11 presos por suspeita de ter envolvimento com ataque. Dois homens permanecem sob custódia e duas mulheres pagaram fiança para deixarem a prisão.
Segundo o último balanço oficial, 50 pessoas de 12 nacionalidades diferentes ficaram feridas no atentado. Do total, 31 feridos precisaram ser hospitalizados. Dois estão internados em estado crítico e outro possui ferimentos graves.
O autor do ataque tinham um histórico criminal e antecedentes penais por agressão e posse de armas. Segundo a imprensa britânica, pessoas que conheciam Masood revelaram que ele pode ter se convertido ao islã na prisão.
Um amigo de Masood na época da escola, Stuart Knight, contou à imprensa britânica que ele era um menino bastante popular entre os amigos quando criança na escola de Tunbridge Wells, em Kent.
"Era um bom menino, todos gostavam dele. Não havia nada de ruim nele. Era um bom atleta, sua mãe era cristã", disse Knight.
A polícia do Reino Unido tenta estabelecer se Masood atuou sozinho, se teve inspiração em propaganda terrorista ou se contou com o apoio de terceiros para ser motivado a cometer o ataque.
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