McCain pede que China contenha "menino gordo" da Coreia do Norte
Bruxelas, 25 mar (EFE).- O senador republicano e ex-candidato à presidência dos Estados Unidos John McCain pediu neste sábado que a China contenha o comportamento "aberrante" do "menino gordo de Pyongyang", uma referência ao líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, que, para ele, representa a maior ameaça a Washington.
"O comportamento aberrante desse menino gordo de Pyongyang não é algo que podemos considerar como racional ou confiável", disse McCain, que foi derrotado por Barack Obama nas eleições americanas em 2008, em entrevista coletiva em Bruxelas.
McCain afirmou que a chave para o comportamento da Coreia do Norte é a China, que pode influenciar nas ações de Jong-un se tiver vontade. Por isso, o senador republicano afirmou que a postura de Pequim é "muito decepcionante" por não fazer nada enquanto há "potencial para um confronto grave".
"Os esforços da Coreia do Norte para colocar uma arma nuclear em um míssil que possa chegar aos EUA é, talvez, a maior ameaça imediata que enfrentamos", disse.
"Não é do interesse da China ver um confronto entre EUA e Coreia do Norte", completou McCain, que fez discurso em um fórum político realizado em Bruxelas, capital da Bélgica.
Além de pedir que a China controle a Coreia do Norte, McCain defendeu que os EUA reforcem os vínculos com Japão, Coreia do Sul e outros países da região, como a China. E também defendeu que seu país amplie sua capacidade em defesa para evitar um lançamento nuclear dos norte-coreanos.
"Acredito que Kim Jon-un é uma aberração, mas não um suicida", disse McCain.
"O comportamento aberrante desse menino gordo de Pyongyang não é algo que podemos considerar como racional ou confiável", disse McCain, que foi derrotado por Barack Obama nas eleições americanas em 2008, em entrevista coletiva em Bruxelas.
McCain afirmou que a chave para o comportamento da Coreia do Norte é a China, que pode influenciar nas ações de Jong-un se tiver vontade. Por isso, o senador republicano afirmou que a postura de Pequim é "muito decepcionante" por não fazer nada enquanto há "potencial para um confronto grave".
"Os esforços da Coreia do Norte para colocar uma arma nuclear em um míssil que possa chegar aos EUA é, talvez, a maior ameaça imediata que enfrentamos", disse.
"Não é do interesse da China ver um confronto entre EUA e Coreia do Norte", completou McCain, que fez discurso em um fórum político realizado em Bruxelas, capital da Bélgica.
Além de pedir que a China controle a Coreia do Norte, McCain defendeu que os EUA reforcem os vínculos com Japão, Coreia do Sul e outros países da região, como a China. E também defendeu que seu país amplie sua capacidade em defesa para evitar um lançamento nuclear dos norte-coreanos.
"Acredito que Kim Jon-un é uma aberração, mas não um suicida", disse McCain.
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