Trump tentará novo plano para saúde depois que reforma de Obama sucumbir
Washington, 25 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu neste sábado o impulso a um novo plano de saúde uma vez a reforma da saúde do ex-presidente Barack Obama dê errado, um dia após retirar o projeto de lei republicano para substituir essa norma.
"ObamaCare vai explodir e vamos todos nos unir e montar um grande plano de saúde para AS PESSOAS. Não se preocupem!", escreveu Trump no Twitter, em alusão ao nome popular da lei que Obama promulgou em 2010.
O tweet foi um reflexo dos comentários feitos ontem, depois de retirar o plano republicano por não ter apoio suficiente do próprio partido para ser aprovado na Câmara dos Representantes, onde seria submetido à votação.
"Talvez a melhor coisa que poderia acontecer foi exatamente o que ocorreu hoje, porque acabaremos tendo uma grande lei de saúde uma vez que o desastre de 'Obamacare' exploda", disse Trump ontem, em declarações aos jornalistas no Salão Oval.
Em sua opinião, essa "explosão" - um aumento exagerado nos preços das gratificações dos seguros médicos sob essa lei - acontecerá neste ano e a oposição democrata decidirá então trabalhar com ele para mudar o sistema de saúde.
"Estivemos muito, muito perto. Foi (uma derrota por) uma margem muito pequena. Mas não tivemos nenhum apoio democrata", lamentou Trump, calculando que com "10 ou 15" votos republicanos a mais, o projeto de lei teria seguido na Câmara baixa.
A primeira votação sobre a medida estava prevista para quinta-feira, mas os republicanos se viram obrigados a adiá-la por não contar com apoios suficientes, embora Trump tenha feito um ultimato e exigido que a proposta fosse votada ontem ou, caso contrário, não mudaria o sistema de saúde atual. Momentos antes da hora da votação, Trump e o líder republicano na Câmara baixa, Paul Ryan, decidiram retirar o projeto para evitar que fracassasse no plenário.
"ObamaCare vai explodir e vamos todos nos unir e montar um grande plano de saúde para AS PESSOAS. Não se preocupem!", escreveu Trump no Twitter, em alusão ao nome popular da lei que Obama promulgou em 2010.
O tweet foi um reflexo dos comentários feitos ontem, depois de retirar o plano republicano por não ter apoio suficiente do próprio partido para ser aprovado na Câmara dos Representantes, onde seria submetido à votação.
"Talvez a melhor coisa que poderia acontecer foi exatamente o que ocorreu hoje, porque acabaremos tendo uma grande lei de saúde uma vez que o desastre de 'Obamacare' exploda", disse Trump ontem, em declarações aos jornalistas no Salão Oval.
Em sua opinião, essa "explosão" - um aumento exagerado nos preços das gratificações dos seguros médicos sob essa lei - acontecerá neste ano e a oposição democrata decidirá então trabalhar com ele para mudar o sistema de saúde.
"Estivemos muito, muito perto. Foi (uma derrota por) uma margem muito pequena. Mas não tivemos nenhum apoio democrata", lamentou Trump, calculando que com "10 ou 15" votos republicanos a mais, o projeto de lei teria seguido na Câmara baixa.
A primeira votação sobre a medida estava prevista para quinta-feira, mas os republicanos se viram obrigados a adiá-la por não contar com apoios suficientes, embora Trump tenha feito um ultimato e exigido que a proposta fosse votada ontem ou, caso contrário, não mudaria o sistema de saúde atual. Momentos antes da hora da votação, Trump e o líder republicano na Câmara baixa, Paul Ryan, decidiram retirar o projeto para evitar que fracassasse no plenário.
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