EUA garantem ter matado líder da Al Qaeda em ataque no Afeganistão
Washington, 25 mar (EFE).- Os Estados Unidos informaram neste sábado que efetuaram um ataque aéreo esta semana no Afeganistão que matou Qari Yassin, um líder da rede Al Qaeda responsável pela morte de "dúzias de vítimas inocentes", entre elas dois soldados americanos.
O bombardeio aconteceu no último dia 19 de março na província afegã de Paktika, segundo indicou o Pentágono em comunicado.
Yassin, um terrorista da cidade paquistanesa de Balochistan que tinha laços com o grupo Tehrik-i-Taliban Pakistan (TTP), tinha tramado "múltiplos ataques terroristas", segundo a nota.
O Pentágono atribuiu ao falecido o atentado de 20 de setembro de 2008 contra o hotel Marriott de Islamabad, que acabou com a vida de "dúzias de pessoas inocentes", entre elas os militares americanos Rodolfo I. Rodríguez e Matthew J. O'Bryant.
Yassin também foi responsável pelo ataque de 2009 contra um ônibus no qual viajava a equipe de críquete do Sri Lanka em Lahore (Paquistão), que se saldou com seis policiais e dois civis mortos, assim como com seis jogadores do combinado nacional feridos.
"A morte de Qari Yassin é uma prova de que os terroristas que difamam o Islã e, de forma deliberada atacam gente inocente, não escaparão da justiça", afirmou o secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, no comunicado.
O bombardeio aconteceu no último dia 19 de março na província afegã de Paktika, segundo indicou o Pentágono em comunicado.
Yassin, um terrorista da cidade paquistanesa de Balochistan que tinha laços com o grupo Tehrik-i-Taliban Pakistan (TTP), tinha tramado "múltiplos ataques terroristas", segundo a nota.
O Pentágono atribuiu ao falecido o atentado de 20 de setembro de 2008 contra o hotel Marriott de Islamabad, que acabou com a vida de "dúzias de pessoas inocentes", entre elas os militares americanos Rodolfo I. Rodríguez e Matthew J. O'Bryant.
Yassin também foi responsável pelo ataque de 2009 contra um ônibus no qual viajava a equipe de críquete do Sri Lanka em Lahore (Paquistão), que se saldou com seis policiais e dois civis mortos, assim como com seis jogadores do combinado nacional feridos.
"A morte de Qari Yassin é uma prova de que os terroristas que difamam o Islã e, de forma deliberada atacam gente inocente, não escaparão da justiça", afirmou o secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, no comunicado.
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