Hamas fecha cruzamento com Israel após assassinato de um de seus líderes
Gaza, 26 mar (EFE).- O movimento islamita palestino Hamas fechou neste domingo a passagem fronteiriça de Erez, principal cruzamento que conecta Gaza com o território israelense, após o assassinato de um de seus líderes na Faixa, pelo qual responsabilidade Israel.
"A passagem de Erez está fechada até novo aviso no marco das medidas de segurança após o assassinato de Mazen Fuqaha", informou um porta-voz do Ministério do Interior, Iyad al-Bazem.
É a primeira vez que o movimento islamita fecha suas fronteiras desde que tomou o controle do enclave litorâneo em 2007, submetido a bloqueio israelense e restrições da fronteira egípcia.
Erez é o principal cruzamento com Israel, que permite a passagem de pessoas, tanto palestinos como estrangeiros, principalmente trabalhadores humanitários, jornalistas e diplomatas.
Na tarde da sexta-feira, homens armados não identificados dispararam quatro tiros contra Fuqaha, um dirigente do Hamas que tinha sido libertado de uma prisão israelense no marco do acordo de troca de prisioneiros entre o movimento islâmico e Israel de 2011.
O Hamas responsabilizou Israel pela morte e garantiu que "seu sangue não será em vão".
"A passagem de Erez está fechada até novo aviso no marco das medidas de segurança após o assassinato de Mazen Fuqaha", informou um porta-voz do Ministério do Interior, Iyad al-Bazem.
É a primeira vez que o movimento islamita fecha suas fronteiras desde que tomou o controle do enclave litorâneo em 2007, submetido a bloqueio israelense e restrições da fronteira egípcia.
Erez é o principal cruzamento com Israel, que permite a passagem de pessoas, tanto palestinos como estrangeiros, principalmente trabalhadores humanitários, jornalistas e diplomatas.
Na tarde da sexta-feira, homens armados não identificados dispararam quatro tiros contra Fuqaha, um dirigente do Hamas que tinha sido libertado de uma prisão israelense no marco do acordo de troca de prisioneiros entre o movimento islâmico e Israel de 2011.
O Hamas responsabilizou Israel pela morte e garantiu que "seu sangue não será em vão".