Talibã afegão é preso na Alemanha acusado de matar militares dos EUA
Berlim, 28 mar (EFE).- Um afegão de 30 anos foi preso preventivamente na Alemanha acusado de pertencer ao talibã e ter participado de pelo menos dois ataques contra militares estrangeiros em seu país, informou nesta terça-feira a Procuradoria Federal alemã.
Em comunicado, a Procuradoria indicou que a detenção de Abdullah P. aconteceu na quinta-feira.
As autoridades alemãs suspeitam que o preso, junto a outros talibã, participou de uma emboscada contra um comboio militar americano no qual morreram 16 soldados e em um ataque no qual foram assassinados militares afegãos e estrangeiros.
O afegão é acusado de filiação à organização terrorista estrangeira, de assassinato, de tentativa de assassinato e de abuso da lei de controle de armas de guerra.
Segundo a Procuradoria, o detido uniu-se em 2002 a uma unidade de combate do talibã que era comandada por seu pai e que ele liderou a partir de 2004.
Quatro anos mais tarde, perdeu sua unidade de combate, explicou a Procuradoria, e, ameaçado de morte, fugiu em 2009 ao Paquistão, onde permaneceu dois anos, antes de emigrar depois até Alemanha pela rota dos Bálcãs.
Em comunicado, a Procuradoria indicou que a detenção de Abdullah P. aconteceu na quinta-feira.
As autoridades alemãs suspeitam que o preso, junto a outros talibã, participou de uma emboscada contra um comboio militar americano no qual morreram 16 soldados e em um ataque no qual foram assassinados militares afegãos e estrangeiros.
O afegão é acusado de filiação à organização terrorista estrangeira, de assassinato, de tentativa de assassinato e de abuso da lei de controle de armas de guerra.
Segundo a Procuradoria, o detido uniu-se em 2002 a uma unidade de combate do talibã que era comandada por seu pai e que ele liderou a partir de 2004.
Quatro anos mais tarde, perdeu sua unidade de combate, explicou a Procuradoria, e, ameaçado de morte, fugiu em 2009 ao Paquistão, onde permaneceu dois anos, antes de emigrar depois até Alemanha pela rota dos Bálcãs.