Trump declara apoio a presidente egípcio e promete maior cooperação militar
Washington, 3 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta segunda-feira seu apoio ao presidente egípcio, Abdul Fatah al Sisi, que está realizando "um trabalho fantástico", e prometeu mais cooperação militar entre os dois países.
Trump se reuniu com Al Sisi no Salão Oval da Casa Branca e ressaltou perante os jornalistas que ambos vão lutar "juntos" contra o terrorismo.
"Estamos de acordo em muitas coisas. Só quero que todo o mundo saiba, caso haja alguma dúvida, que apoiamos muito o presidente Al Sisi. Ele fez um trabalho fantástico em uma situação muito difícil", afirmou Trump.
Al Sisi, que chegou ao poder após o golpe militar que em julho de 2013 derrubou o então presidente egípcio, o islamita Mohammed Mursi, procura com esta visita deixar para trás as tensas relações com os EUA, que foram a tônica durante o mandato de Barack Obama.
O governo de Obama condenou o golpe militar contra Mursi e, desde então, denunciou reiteradamente as violações dos direitos humanos no Egito.
Segundo afirmou Trump hoje, a partir de agora o Egito tem nele e nos EUA "um grande amigo e aliado".
A visita de Al Sisi à Casa Branca é a primeira de um presidente egípcio desde 2009.
Trump lembrou que conheceu Al Sisi durante a campanha eleitoral do ano passado e acrescentou que, desde então, ambos desenvolveram uma relação "muito estreita".
Por sua vez, o líder egípcio expressou perante os jornalistas seu "profundo apreço e admiração" pela "personalidade única" de Trump.
De acordo com os analistas políticos, além da luta antiterrorista, ambos buscam com seu encontro de hoje cooperação em torno do conflito palestino-israelense, assim como se coordenar para uma solução nas guerras na Líbia e na Síria.
Trump se reuniu com Al Sisi no Salão Oval da Casa Branca e ressaltou perante os jornalistas que ambos vão lutar "juntos" contra o terrorismo.
"Estamos de acordo em muitas coisas. Só quero que todo o mundo saiba, caso haja alguma dúvida, que apoiamos muito o presidente Al Sisi. Ele fez um trabalho fantástico em uma situação muito difícil", afirmou Trump.
Al Sisi, que chegou ao poder após o golpe militar que em julho de 2013 derrubou o então presidente egípcio, o islamita Mohammed Mursi, procura com esta visita deixar para trás as tensas relações com os EUA, que foram a tônica durante o mandato de Barack Obama.
O governo de Obama condenou o golpe militar contra Mursi e, desde então, denunciou reiteradamente as violações dos direitos humanos no Egito.
Segundo afirmou Trump hoje, a partir de agora o Egito tem nele e nos EUA "um grande amigo e aliado".
A visita de Al Sisi à Casa Branca é a primeira de um presidente egípcio desde 2009.
Trump lembrou que conheceu Al Sisi durante a campanha eleitoral do ano passado e acrescentou que, desde então, ambos desenvolveram uma relação "muito estreita".
Por sua vez, o líder egípcio expressou perante os jornalistas seu "profundo apreço e admiração" pela "personalidade única" de Trump.
De acordo com os analistas políticos, além da luta antiterrorista, ambos buscam com seu encontro de hoje cooperação em torno do conflito palestino-israelense, assim como se coordenar para uma solução nas guerras na Líbia e na Síria.
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