Especialistas destacam importância de comunicação para reputação de países
Miami, 6 abr (EFE).- Ex-presidentes, diretores e especialistas em comunicação afirmaram nesta quinta-feira em Miami que a reputação de um país depende de um bom governo e também de uma boa comunicação estratégica.
A segunda jornada da I Cúpula Ibero-Americana de Comunicação Estratégica (Cibecom), que termina nesta sexta-feira, acolheu entre outras atividades uma conversa sobre a percepção mundial que há sobre países da região latino-americana, a partir de um estudo da empresa de consultoria Reputation Institute.
Com a ausência do ex-chefe do governo espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, que suspendeu na última hora sua visita a Miami, os ex-presidentes Vinicio Cerezo (1986-1991), da Guatemala, e Luis Alberto Lacalle (1990-1995), do Uruguai, debateram sobre o tema.
A pesquisa "Country RepTrak" analisa a reputação dos 70 países com maior produto interno bruto (PIB) do mundo a partir da percepção de 39.000 indagados em diferentes nações.
Espanha, Uruguai e República Dominicana foram os países cuja reputação melhorou entre 2016 e 2017.
Pelo contrário, os que pioraram foram Estados Unidos, Venezuela, Brasil e Panamá, estes quatro "com notícias relevantes que contar" nos últimos meses, segundo Fernando Prado, um dos sócios-diretores do Reputation Institute.
Para Cerezo, a boa reputação de um país começa com acertadas políticas de desenvolvimento econômico e social.
Prova do fato é que os 11 países com melhor reputação, segundo a pesquisa, não só têm o melhor desenvolvimento econômico e social, mas também "instituições sólidas que enviam uma mensagem adequada aos outros países do mundo", afirmou o ex-presidente guatemalteco.
Apesar da importância da "realidade concreta que estão vivendo os países" para o tema de reputação, Cerezo não desconheceu a relevância de uma correta estratégia de comunicações, enquanto Lacalle disse que a Secretaria Ibero-Americana deveria assumir esse papel para ressaltar os avanços da América Latina.
Por sua parte, Prado ressaltou que, no final, a percepção que se tem de um país vai influenciar no turismo, nas importações e nos investimentos, entre muitos outros setores econômicos.
A segunda jornada da I Cúpula Ibero-Americana de Comunicação Estratégica (Cibecom), que termina nesta sexta-feira, acolheu entre outras atividades uma conversa sobre a percepção mundial que há sobre países da região latino-americana, a partir de um estudo da empresa de consultoria Reputation Institute.
Com a ausência do ex-chefe do governo espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, que suspendeu na última hora sua visita a Miami, os ex-presidentes Vinicio Cerezo (1986-1991), da Guatemala, e Luis Alberto Lacalle (1990-1995), do Uruguai, debateram sobre o tema.
A pesquisa "Country RepTrak" analisa a reputação dos 70 países com maior produto interno bruto (PIB) do mundo a partir da percepção de 39.000 indagados em diferentes nações.
Espanha, Uruguai e República Dominicana foram os países cuja reputação melhorou entre 2016 e 2017.
Pelo contrário, os que pioraram foram Estados Unidos, Venezuela, Brasil e Panamá, estes quatro "com notícias relevantes que contar" nos últimos meses, segundo Fernando Prado, um dos sócios-diretores do Reputation Institute.
Para Cerezo, a boa reputação de um país começa com acertadas políticas de desenvolvimento econômico e social.
Prova do fato é que os 11 países com melhor reputação, segundo a pesquisa, não só têm o melhor desenvolvimento econômico e social, mas também "instituições sólidas que enviam uma mensagem adequada aos outros países do mundo", afirmou o ex-presidente guatemalteco.
Apesar da importância da "realidade concreta que estão vivendo os países" para o tema de reputação, Cerezo não desconheceu a relevância de uma correta estratégia de comunicações, enquanto Lacalle disse que a Secretaria Ibero-Americana deveria assumir esse papel para ressaltar os avanços da América Latina.
Por sua parte, Prado ressaltou que, no final, a percepção que se tem de um país vai influenciar no turismo, nas importações e nos investimentos, entre muitos outros setores econômicos.
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