Hamas começa a aliviar restrições de segurança impostas em Gaza
Gaza, 6 abr (EFE).- O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, começou a aliviar as restrições de segurança impostas há duas semanas após o assassinato de um de seus líderes, informou nesta quinta-feira o Ministério do Interior.
As limitações para pescar foram totalmente suspensas e os 3 mil trabalhadores que atuam nessa área já podem voltar a trabalhar, declarou um porta-voz do Ministério, Eyad al Bozom.
Al Bozom disse que será permitido aos palestinos cristãos, residentes no enclave litorâneo, viajarem para Jerusalém para celebrar a Semana Santa, embora não tenha fornecido o número exato de quantos poderão deixar a Faixa, já que também têm que obter permissão de Israel.
"Permitiremos ao cristãos sair da Faixa por ocasião das férias de Semana Santa".
O grupo islamita anunciou o progressivo levantamento de restrições depois que as forças de segurança executaram três palestinos, acusados de serem colaboradores de Israel.
O Hamas impôs estas restrições de segurança à população de Gaza depois do assassinato de Mazen Fuqaha, um dirigente do Hamas na Cisjordânia que foi deportado a Gaza em outubro de 2011, pelo acordo de troca de prisioneiros com Israel.
As restrições de movimento afetaram os pescadores e impedia a saída da Faixa de pessoas com idade compreendida entre 15 e 45 anos; no entanto, estavam excluídos os pacientes e as famílias dos presos em prisões israelenses.
O Hamas governa Gaza desde 2007, após semanas luta interna com as forças de segurança do presidente palestino Mahmoud Abbas, que foram expulsas do enclave.
As limitações para pescar foram totalmente suspensas e os 3 mil trabalhadores que atuam nessa área já podem voltar a trabalhar, declarou um porta-voz do Ministério, Eyad al Bozom.
Al Bozom disse que será permitido aos palestinos cristãos, residentes no enclave litorâneo, viajarem para Jerusalém para celebrar a Semana Santa, embora não tenha fornecido o número exato de quantos poderão deixar a Faixa, já que também têm que obter permissão de Israel.
"Permitiremos ao cristãos sair da Faixa por ocasião das férias de Semana Santa".
O grupo islamita anunciou o progressivo levantamento de restrições depois que as forças de segurança executaram três palestinos, acusados de serem colaboradores de Israel.
O Hamas impôs estas restrições de segurança à população de Gaza depois do assassinato de Mazen Fuqaha, um dirigente do Hamas na Cisjordânia que foi deportado a Gaza em outubro de 2011, pelo acordo de troca de prisioneiros com Israel.
As restrições de movimento afetaram os pescadores e impedia a saída da Faixa de pessoas com idade compreendida entre 15 e 45 anos; no entanto, estavam excluídos os pacientes e as famílias dos presos em prisões israelenses.
O Hamas governa Gaza desde 2007, após semanas luta interna com as forças de segurança do presidente palestino Mahmoud Abbas, que foram expulsas do enclave.
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