Preocupação com a corrupção dispara entre os espanhóis
Madri, 6 abr (EFE).- A preocupação com corrupção na Espanha segue sua linha ascendente dos últimos meses e disparou, segundo uma pesquisa oficial, na qual 44,8% dos entrevistados a consideram como um grande problema do país.
A corrupção, que subiu mais de três pontos na pesquisa anterior (março) e agora avança mais de sete, se apresenta como o segundo maior problema citado pelos espanhóis após o desemprego, que preocupa 72,3% dos indagados, segundo o Centro de Pesquisa Sociológica.
O estudo foi elaborado enquanto a justiça do país investiga vários casos de corrupção de políticos nas regiões de Múrcia (sudeste) e Catalunha (nordeste).
A corrupção apareceu pela primeira vez entre as principais inquietações dos espanhóis em novembro de 2011, e desde então sempre teve altos e baixos, chegando a registrar em novembro de 2014 o recorde de 63,8%.
Por outro lado, a pesquisa mostra uma melhor percepção da situação econômica, já que diminuiu em cinco pontos a porcentagem de cidadãos preocupados com este assunto.
Assim, em sua análise da situação econômica, 60,7% a qualificam como ruim ou muito ruim (1,4 ponto abaixo da pesquisa anterior), enquanto apenas 4,4% (sete décimos a mais) a veem como boa e 34,3% como regular.
Após o desemprego, a corrupção e a economia, a classe política é o maior problema para os cidadãos espanhóis, embora neste caso a preocupação tenha caído três pontos em relação à pesquisa anterior.
No entanto, a percepção negativa sobre a situação política continua sendo muito elevada, pois foi qualificada como ruim ou muito ruim por 70,9% dos entrevistados, enquanto apenas 2,4% a veem como boa.
A corrupção, que subiu mais de três pontos na pesquisa anterior (março) e agora avança mais de sete, se apresenta como o segundo maior problema citado pelos espanhóis após o desemprego, que preocupa 72,3% dos indagados, segundo o Centro de Pesquisa Sociológica.
O estudo foi elaborado enquanto a justiça do país investiga vários casos de corrupção de políticos nas regiões de Múrcia (sudeste) e Catalunha (nordeste).
A corrupção apareceu pela primeira vez entre as principais inquietações dos espanhóis em novembro de 2011, e desde então sempre teve altos e baixos, chegando a registrar em novembro de 2014 o recorde de 63,8%.
Por outro lado, a pesquisa mostra uma melhor percepção da situação econômica, já que diminuiu em cinco pontos a porcentagem de cidadãos preocupados com este assunto.
Assim, em sua análise da situação econômica, 60,7% a qualificam como ruim ou muito ruim (1,4 ponto abaixo da pesquisa anterior), enquanto apenas 4,4% (sete décimos a mais) a veem como boa e 34,3% como regular.
Após o desemprego, a corrupção e a economia, a classe política é o maior problema para os cidadãos espanhóis, embora neste caso a preocupação tenha caído três pontos em relação à pesquisa anterior.
No entanto, a percepção negativa sobre a situação política continua sendo muito elevada, pois foi qualificada como ruim ou muito ruim por 70,9% dos entrevistados, enquanto apenas 2,4% a veem como boa.
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