Tillerson e Lavrov conversam sobre ataque químico na Síria
Washington, 6 abr (EFE).- O secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, conversou nesta quinta-feira com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, sobre o ataque químico ocorrido esta semana na Síria, pelo qual Washington culpa o governo sírio de Bashar al Assad, respaldado por Moscou.
"O secretário Tillerson esteve em contato com Lavrov desde o ataque. Ontem houve uma ligação na qual ambos discutiram o ocorrido", afirmou um funcionário do Departamento de Estado americano, que pediu anonimato, em uma conferência telefônica para comentar a viagem de Tillerson a Moscou na próxima semana.
De acordo com este funcionário, o objetivo da ligação foi "buscar a análise da Rússia ou sua leitura sobre o que eles pensavam que tinha acontecido", embora tenha evitado oferecer mais detalhes a respeito.
Tillerson visitará Moscou na terça-feira e na quarta-feira da próxima semana para se reunir com Lavrov, entre outros altos dirigentes, e, embora não tenha sido confirmado, também pode se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin.
Trata-se de sua primeira visita à Rússia como chefe da diplomacia americana, em um momento de tensas relações bilaterais devido às acusações de interferência de Moscou nas eleições presidenciais dos EUA e ao apoio russo ao regime sírio.
Neste sentido, Tillerson afirmou nesta tarde que o governo dos EUA está dando "passos" para organizar uma coalizão que promova uma mudança à frente do regime sírio após o ataque ocorrido na cidade síria de Khan Sheikhoun, na região de Idlib, onde nesta terça-feira morreram mais de 70 pessoas em um suposto ataque químico.
"Não há dúvida em nossas mentes, e a informação que temos indica que o regime sírio, sob a liderança do presidente Bashar al Assad, é responsável por este ataque", ressaltou o chefe da diplomacia americana.
"O secretário Tillerson esteve em contato com Lavrov desde o ataque. Ontem houve uma ligação na qual ambos discutiram o ocorrido", afirmou um funcionário do Departamento de Estado americano, que pediu anonimato, em uma conferência telefônica para comentar a viagem de Tillerson a Moscou na próxima semana.
De acordo com este funcionário, o objetivo da ligação foi "buscar a análise da Rússia ou sua leitura sobre o que eles pensavam que tinha acontecido", embora tenha evitado oferecer mais detalhes a respeito.
Tillerson visitará Moscou na terça-feira e na quarta-feira da próxima semana para se reunir com Lavrov, entre outros altos dirigentes, e, embora não tenha sido confirmado, também pode se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin.
Trata-se de sua primeira visita à Rússia como chefe da diplomacia americana, em um momento de tensas relações bilaterais devido às acusações de interferência de Moscou nas eleições presidenciais dos EUA e ao apoio russo ao regime sírio.
Neste sentido, Tillerson afirmou nesta tarde que o governo dos EUA está dando "passos" para organizar uma coalizão que promova uma mudança à frente do regime sírio após o ataque ocorrido na cidade síria de Khan Sheikhoun, na região de Idlib, onde nesta terça-feira morreram mais de 70 pessoas em um suposto ataque químico.
"Não há dúvida em nossas mentes, e a informação que temos indica que o regime sírio, sob a liderança do presidente Bashar al Assad, é responsável por este ataque", ressaltou o chefe da diplomacia americana.
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