Unicef pede fim do "horror" da guerra na Síria após suposto ataque químico
Amã, 6 abr (EFE).- O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) pediu nesta quinta-feira o fim imediato do "horror" da guerra civil na Síria, após o suposto ataque com substâncias químicas ocorrido na terça-feira na cidade de Khan Sheikhoun, na província de Idlib (norte) e que, segundo esta agência da ONU, matou 27 crianças.
"Não se pode permitir que continue o assassinato de crianças na Síria", disse o diretor regional do Unicef, Geert Cappelaere, em comunicado.
Na nota, o Unicef constatou que além da morte de 27 crianças no ataque, entre os 546 feridos há um grande número de menores.
De acordo com a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos, pelo menos 86 pessoas morreram, entre elas 30 menores e 20 mulheres.
Os grupos opositores acusaram o regime sírio do ataque, enquanto as autoridades da Síria e da Rússia negaram. Segundo a versão dos Estados aliados, a tragédia aconteceu porque a aviação síria bombardeou um "armazém terrorista" no qual havia substâncias tóxicas.
"Todas as partes do conflito e aqueles que têm influência sobre elas devem pôr fim imediatamente a este horror", ressaltou Cappelaere.
O Unicef e seus parceiros estão dando apoio a três clínicas ambulantes e a quatro hospitais para oferecer ajuda de primeiros socorros e tratamento aos afetados pelo ataque, lembrou o órgão no comunicado.
"Não se pode permitir que continue o assassinato de crianças na Síria", disse o diretor regional do Unicef, Geert Cappelaere, em comunicado.
Na nota, o Unicef constatou que além da morte de 27 crianças no ataque, entre os 546 feridos há um grande número de menores.
De acordo com a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos, pelo menos 86 pessoas morreram, entre elas 30 menores e 20 mulheres.
Os grupos opositores acusaram o regime sírio do ataque, enquanto as autoridades da Síria e da Rússia negaram. Segundo a versão dos Estados aliados, a tragédia aconteceu porque a aviação síria bombardeou um "armazém terrorista" no qual havia substâncias tóxicas.
"Todas as partes do conflito e aqueles que têm influência sobre elas devem pôr fim imediatamente a este horror", ressaltou Cappelaere.
O Unicef e seus parceiros estão dando apoio a três clínicas ambulantes e a quatro hospitais para oferecer ajuda de primeiros socorros e tratamento aos afetados pelo ataque, lembrou o órgão no comunicado.
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