América Latina se une em condenação ao uso de armas químicas na Síria
Lima, 7 abr (EFE).- Os governos de Argentina, Chile, Colômbia, México, Paraguai, Peru e Uruguai manifestaram nesta sexta-feira, em comunicado conjunto, sua profunda preocupação com a escalada da violência na Síria, e condenaram energicamente o uso desumano de armas químicas contra a população civil, em particular crianças.
O documento divulgado pela diplomacia peruana em Lima acrescenta que "o uso de armas químicas é um crime contra a humanidade e um crime de guerra, proscrito pelos tratados internacionais, entre eles a Convenção das Nações Unidas sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção, do Armazenamento e do Uso de Armas Químicas e sobre sua destruição".
Os países ressaltaram na nota que as ações para prevenir "essas atrocidades" devem ser respaldadas por toda a comunidade internacional em conformidade com as normas do direito internacional e os princípios da Carta das Nações Unidas.
As nações mencionadas fizeram uma convocação a todas as partes envolvidas, incluindo os atores com influência na região, "para exercerem maior prudência para evitar uma escalada das tensões e para encontrar uma solução política à situação dramática e muito complexa na Síria, sob o auspício das Nações Unidas".
Após o ataque esta semana com supostas armas químicas que deixou aproximadamente 80 mortos na Síria, os Estados Unidos lançaram ontem mísseis contra uma base militar síria e avisaram hoje que estão dispostos a ir em frente.
"Os Estados Unidos deram ontem à noite um passo muito calculado. Estamos preparados para fazer mais, mas esperamos que não seja necessário", garantiu a embaixadora americana nas Nações Unidas, Nikki Haley.
O documento divulgado pela diplomacia peruana em Lima acrescenta que "o uso de armas químicas é um crime contra a humanidade e um crime de guerra, proscrito pelos tratados internacionais, entre eles a Convenção das Nações Unidas sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção, do Armazenamento e do Uso de Armas Químicas e sobre sua destruição".
Os países ressaltaram na nota que as ações para prevenir "essas atrocidades" devem ser respaldadas por toda a comunidade internacional em conformidade com as normas do direito internacional e os princípios da Carta das Nações Unidas.
As nações mencionadas fizeram uma convocação a todas as partes envolvidas, incluindo os atores com influência na região, "para exercerem maior prudência para evitar uma escalada das tensões e para encontrar uma solução política à situação dramática e muito complexa na Síria, sob o auspício das Nações Unidas".
Após o ataque esta semana com supostas armas químicas que deixou aproximadamente 80 mortos na Síria, os Estados Unidos lançaram ontem mísseis contra uma base militar síria e avisaram hoje que estão dispostos a ir em frente.
"Os Estados Unidos deram ontem à noite um passo muito calculado. Estamos preparados para fazer mais, mas esperamos que não seja necessário", garantiu a embaixadora americana nas Nações Unidas, Nikki Haley.
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