Espanha vê bombardeio dos EUA à Síria como "resposta medida e proporcionada"
Madri, 7 abr (EFE).- O governo espanhol considerou nesta sexta-feira que o bombardeio dos Estados Unidos contra uma base militar na Síria "é uma resposta medida e proporcionada" à utilização de armas químicas pelo exército sírio contra a população civil do país.
O Executivo liderado por Mariano Rajoy (PP, centro-direita) assegurou em comunicado que a ação americana "é limitada em seu objetivo" e acrescentou que tratou-se de um ataque contra uma base militar, "não contra alvos civis".
O governo espanhol afirmou que o uso de armas químicas é proibido pelo Direito Internacional e constitui "um crime de guerra" e acrescentou que a operação buscava "minguar as capacidades do regime para que não voltasse a utilizar este tipo de armas com a população".
A Espanha mantém sua "sólida lealdade" aos aliados e lamenta que não se possa realizar uma "ação arrumada internacional" pelo bloqueio do Conselho de Segurança das Nações Unidas no conflito sírio.
O socialista PSOE (líder da oposição) reivindicou "encontrar um guarda-chuva de legalidade internacional" para poder intervir e pôr fim à guerra da Síria, enquanto o Podemos (esquerda, terceira força no Congresso) uniu-se a este pedido e considerou de "máxima gravidade" que o lançamento de mísseis tenha sido feito desde porta-aviões baseados em Rota (sul da Espanha).
O Executivo liderado por Mariano Rajoy (PP, centro-direita) assegurou em comunicado que a ação americana "é limitada em seu objetivo" e acrescentou que tratou-se de um ataque contra uma base militar, "não contra alvos civis".
O governo espanhol afirmou que o uso de armas químicas é proibido pelo Direito Internacional e constitui "um crime de guerra" e acrescentou que a operação buscava "minguar as capacidades do regime para que não voltasse a utilizar este tipo de armas com a população".
A Espanha mantém sua "sólida lealdade" aos aliados e lamenta que não se possa realizar uma "ação arrumada internacional" pelo bloqueio do Conselho de Segurança das Nações Unidas no conflito sírio.
O socialista PSOE (líder da oposição) reivindicou "encontrar um guarda-chuva de legalidade internacional" para poder intervir e pôr fim à guerra da Síria, enquanto o Podemos (esquerda, terceira força no Congresso) uniu-se a este pedido e considerou de "máxima gravidade" que o lançamento de mísseis tenha sido feito desde porta-aviões baseados em Rota (sul da Espanha).
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