Exército sírio diz que EUA viraram "parceiros" de terroristas
(Corrige a fonte).
Damasco, 7 abr (EFE).- O Comando do Exército da Síria classificou nesta sexta-feira o ataque dos Estados Unidos contra a base aérea de Shayrat como uma "agressão" e disse que com essa ação Washington se transformou em um "parceiro" dos terroristas.
O ataque deixou pelo menos seis mortos, dezenas de feridos e "grandes perdas materiais", segundo afirmou um porta-voz do Comando em um pronunciamento em Damasco, divulgado pela televisão oficial.
O porta-voz afirmou que o ataque "faz dos EUA um parceiro" do Estado Islâmico (EI) e do Frente al Nusra (atual Frente de Conquista de Levante) que se desvinculou da Al Qaeda no ano passado e ressaltou que se trata uma ação "ilegal" e "contrária" ao direito internacional.
Segundo o Comando do Exército, o bombardeio está na linha da estratégia americana, que "desde o primeiro dia" pretende "enfraquecer" as capacidades militares da Síria em sua luta contra o terrorismo.
A resposta de Damasco será "insistir em seu dever nacional de defender os sírios e lutar contra o terrorismo e estabelecer de novo a segurança na Síria".
Além disso, voltou a rebater as "justificativas" dos EUA para lançar o ataque, que segundo afirmação do presidente Donald Trump, representa uma represália ao suposto bombardeio com armas químicas contra a cidade de Jan Shijun, e ressaltou que Washington ""não sabe a verdade sobre o que aconteceu e quem é o responsável".
As autoridades de Damasco reconheceram que realizaram o bombardeio contra Jan Shijun, na última terça-feira, mas negaram de maneira categórica o uso de armas químicas.
De acordo com a versão síria, eles atingiram um depósito de armas químicas do Frente al Nusra.
A ONU confirmou que pelo menos 70 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas, embora o Observatório Sírio de Direitos Humanos tenha elevado o número de mortos para 86 e a Defesa Civil falou de mais de 300 feridos.
Damasco, 7 abr (EFE).- O Comando do Exército da Síria classificou nesta sexta-feira o ataque dos Estados Unidos contra a base aérea de Shayrat como uma "agressão" e disse que com essa ação Washington se transformou em um "parceiro" dos terroristas.
O ataque deixou pelo menos seis mortos, dezenas de feridos e "grandes perdas materiais", segundo afirmou um porta-voz do Comando em um pronunciamento em Damasco, divulgado pela televisão oficial.
O porta-voz afirmou que o ataque "faz dos EUA um parceiro" do Estado Islâmico (EI) e do Frente al Nusra (atual Frente de Conquista de Levante) que se desvinculou da Al Qaeda no ano passado e ressaltou que se trata uma ação "ilegal" e "contrária" ao direito internacional.
Segundo o Comando do Exército, o bombardeio está na linha da estratégia americana, que "desde o primeiro dia" pretende "enfraquecer" as capacidades militares da Síria em sua luta contra o terrorismo.
A resposta de Damasco será "insistir em seu dever nacional de defender os sírios e lutar contra o terrorismo e estabelecer de novo a segurança na Síria".
Além disso, voltou a rebater as "justificativas" dos EUA para lançar o ataque, que segundo afirmação do presidente Donald Trump, representa uma represália ao suposto bombardeio com armas químicas contra a cidade de Jan Shijun, e ressaltou que Washington ""não sabe a verdade sobre o que aconteceu e quem é o responsável".
As autoridades de Damasco reconheceram que realizaram o bombardeio contra Jan Shijun, na última terça-feira, mas negaram de maneira categórica o uso de armas químicas.
De acordo com a versão síria, eles atingiram um depósito de armas químicas do Frente al Nusra.
A ONU confirmou que pelo menos 70 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas, embora o Observatório Sírio de Direitos Humanos tenha elevado o número de mortos para 86 e a Defesa Civil falou de mais de 300 feridos.
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