Fortes chuvas deixam 1 morto e mais de 11 mil atingidos na Argentina
Buenos Aires, 7 abr (EFE).- Pelo menos uma pessoa morreu em Comodoro Rivadavia, no sul da Argentina, após o forte temporal que obrigou as autoridades a declararem o estado de emergência na região e que afetou mais de 11 mil pessoas em todo o país, confirmaram nesta sexta-feira à Agência Efe fontes oficiais.
Um enfermeiro de 44 anos foi encontrado nesta sexta-feira após as fortes chuvas que aconteceram na localidade e que provavelmente o arrastaram, indicou o chefe da Unidade Regional de Comodoro Rivadavia, Claudio Cretton, em declarações à emissora argentina "TN".
Segundo Cretton, a situação no município é "bastante caótica" e poderia haver uma segunda morte, mas o funcionário de Comodoro Rivadavia não confirmou esta informação porque as causas da mesma ainda não foram determinadas.
No município, situado na província de Chubut, o número de desalojados chegou a "aproximadamente 3 mil" e os que decidiram deixar suas casas voluntariamente chegam a 6 mil, indicou nesta sexta-feira a prefeitura de Comodoro Rivadavia no Twitter.
O município declarou o estado de emergência para realizar, de maneira rápida, soluções para as pessoas afetadas pelo temporal, indicou a prefeitura.
Nas últimas horas, foram registrados 22 milímetros de chuvas na cidade, onde permanece ativo o alerta meteorológico para "precipitações abundantes" e ventos, de acordo com um relatório elaborado pela Secretaria de Defesa Civil do Ministério de Segurança da Argentina.
O presidente Mauricio Macri garantiu hoje a ajuda do Executivo aos atingidos pela emergência climática e anunciou o envio de novos efetivos à região, disse o governo em um comunicado.
"São dias difíceis para os moradores que, devido às consequências da mudança climática, estão sofrendo estas chuvas devastadoras. Queria dizer que vamos continuar ao lado de vocês", afirmou o governante.
Em toda a Argentina continuam ativos alertas meteorológicos. No noroeste, estão previstos ventos intensos; na província de Chubut, ventos fortes; e no centro e no nordeste da Patagônia, abundantes precipitações.
Nas regiões afetadas pelas inundações se encontram efetivos do exército e pessoal vinculado ao Ministério da Defesa, que oferecem assistência às famílias, trabalham no transporte de remédios, alimentos e objetos de primeira necessidade e distribuem as doações destinadas a ajudar os atingidos pelas inundações.
Um enfermeiro de 44 anos foi encontrado nesta sexta-feira após as fortes chuvas que aconteceram na localidade e que provavelmente o arrastaram, indicou o chefe da Unidade Regional de Comodoro Rivadavia, Claudio Cretton, em declarações à emissora argentina "TN".
Segundo Cretton, a situação no município é "bastante caótica" e poderia haver uma segunda morte, mas o funcionário de Comodoro Rivadavia não confirmou esta informação porque as causas da mesma ainda não foram determinadas.
No município, situado na província de Chubut, o número de desalojados chegou a "aproximadamente 3 mil" e os que decidiram deixar suas casas voluntariamente chegam a 6 mil, indicou nesta sexta-feira a prefeitura de Comodoro Rivadavia no Twitter.
O município declarou o estado de emergência para realizar, de maneira rápida, soluções para as pessoas afetadas pelo temporal, indicou a prefeitura.
Nas últimas horas, foram registrados 22 milímetros de chuvas na cidade, onde permanece ativo o alerta meteorológico para "precipitações abundantes" e ventos, de acordo com um relatório elaborado pela Secretaria de Defesa Civil do Ministério de Segurança da Argentina.
O presidente Mauricio Macri garantiu hoje a ajuda do Executivo aos atingidos pela emergência climática e anunciou o envio de novos efetivos à região, disse o governo em um comunicado.
"São dias difíceis para os moradores que, devido às consequências da mudança climática, estão sofrendo estas chuvas devastadoras. Queria dizer que vamos continuar ao lado de vocês", afirmou o governante.
Em toda a Argentina continuam ativos alertas meteorológicos. No noroeste, estão previstos ventos intensos; na província de Chubut, ventos fortes; e no centro e no nordeste da Patagônia, abundantes precipitações.
Nas regiões afetadas pelas inundações se encontram efetivos do exército e pessoal vinculado ao Ministério da Defesa, que oferecem assistência às famílias, trabalham no transporte de remédios, alimentos e objetos de primeira necessidade e distribuem as doações destinadas a ajudar os atingidos pelas inundações.
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