Sarkozy pede voto dos eleitores para François Fillon
Paris, 7 abr (EFE).- O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy pediu nesta sexta-feira o voto dos eleitores para o candidato conservador à presidência, François Fillon, em uma tentativa de cerrar fileiras em torno de quem, segundo sua opinião, é o único com a experiência para realizar com sucesso a "alternância" que a França necessita.
Sua mensagem de unidade, publicada nas redes sociais, foi interpretada na imprensa como uma tentativa de acabar com as dúvidas que rodearam a candidatura de Fillon, desde que no final de janeiro foi revelado o escândalo dos supostos empregos fictícios atribuídos a sua mulher e dois filhos, dos quais foi acusado.
"A união ao serviço de uma alternância franca e crível é um dever para todos aqueles que compartilham nossos valores. É a condição para a volta da confiança. Não há lugar para a indecisão", disse Sarkozy, que enfrentou seu ex-primeiro-ministro Fillon nas primárias do centro-direita.
O antigo chefe de Governo (2007-2012) lembrou que "cada voto conta" e tem que ser feito tudo para se evitar que os franceses devam decidir no segundo turno das eleições no dia 7 de maio entre "duas aventuras sem saída".
"Em primeiro lugar, a de uma nova ilusão encarnada por um candidato cuja responsabilidade nos fracassos econômicos do atual quinquênio é clara", disse em referência ao socioliberal Emmanuel Macron.
"E junto a ela, um projeto alimentado pela irresponsabilidade e pela demagogia, que conduziria a consequências catastróficas para o nível de vida dos franceses e para o futuro da Europa", em referência à ultradireitista Marine le Pen.
"Peço portanto a todos os franceses para se mobilizar para a vitória das ideias da direita republicana e do centro, as únicas capazes de permitir a recuperação da França", concluiu Sarkozy, cuja relação distante com seu ex-número dois é conhecida.
Sua mensagem de unidade, publicada nas redes sociais, foi interpretada na imprensa como uma tentativa de acabar com as dúvidas que rodearam a candidatura de Fillon, desde que no final de janeiro foi revelado o escândalo dos supostos empregos fictícios atribuídos a sua mulher e dois filhos, dos quais foi acusado.
"A união ao serviço de uma alternância franca e crível é um dever para todos aqueles que compartilham nossos valores. É a condição para a volta da confiança. Não há lugar para a indecisão", disse Sarkozy, que enfrentou seu ex-primeiro-ministro Fillon nas primárias do centro-direita.
O antigo chefe de Governo (2007-2012) lembrou que "cada voto conta" e tem que ser feito tudo para se evitar que os franceses devam decidir no segundo turno das eleições no dia 7 de maio entre "duas aventuras sem saída".
"Em primeiro lugar, a de uma nova ilusão encarnada por um candidato cuja responsabilidade nos fracassos econômicos do atual quinquênio é clara", disse em referência ao socioliberal Emmanuel Macron.
"E junto a ela, um projeto alimentado pela irresponsabilidade e pela demagogia, que conduziria a consequências catastróficas para o nível de vida dos franceses e para o futuro da Europa", em referência à ultradireitista Marine le Pen.
"Peço portanto a todos os franceses para se mobilizar para a vitória das ideias da direita republicana e do centro, as únicas capazes de permitir a recuperação da França", concluiu Sarkozy, cuja relação distante com seu ex-número dois é conhecida.
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