Bombardeio de aviões russos mata 15 pessoas na província de Idlib
Cairo, 8 abr (EFE).- Pelo menos 15 pessoas morreram neste sábado em um bombardeio realizado por aviões russos na cidade síria de Urum al Yauz, na província de Idlib, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG disse ainda que há feridos em estado grave, mas não especificou seu número, o que poderia aumentar o número de mortos neste ataque.
Em outro ataque efetuado hoje por aviões não identificados, uma mulher morreu e um homem ficou ferido na cidade de Khan Sheikhoun, também na província de Idlib e que foi alvo de um suposto ataque químico na última terça-feira.
Estes são os primeiro bombardeios em Idlib após o ataque de mísseis realizado pelos Estados Unidos contra uma base aérea síria nas primeiras horas de sexta-feira.
Os EUA atacaram a base aérea de Shayrat, a segunda mais importante das forças governamentais sírias, em represália ao suposto ataque químico realizada na terça-feira em Khan Sheikhoun, no qual pelo menos 87 pessoas morreram, segundo o Observatório.
A oposição síria e vários países, incluindo EUA, França e Reino Unido, acusaram o governo do presidente Bashar al Assad de ter usado armas químicas no ataque.
As autoridades de Damasco reconheceram ter realizado o bombardeio na terça-feira passada em Khan Sheikhoun, mas negaram categoricamente o uso de armas químicas.
A ONG disse ainda que há feridos em estado grave, mas não especificou seu número, o que poderia aumentar o número de mortos neste ataque.
Em outro ataque efetuado hoje por aviões não identificados, uma mulher morreu e um homem ficou ferido na cidade de Khan Sheikhoun, também na província de Idlib e que foi alvo de um suposto ataque químico na última terça-feira.
Estes são os primeiro bombardeios em Idlib após o ataque de mísseis realizado pelos Estados Unidos contra uma base aérea síria nas primeiras horas de sexta-feira.
Os EUA atacaram a base aérea de Shayrat, a segunda mais importante das forças governamentais sírias, em represália ao suposto ataque químico realizada na terça-feira em Khan Sheikhoun, no qual pelo menos 87 pessoas morreram, segundo o Observatório.
A oposição síria e vários países, incluindo EUA, França e Reino Unido, acusaram o governo do presidente Bashar al Assad de ter usado armas químicas no ataque.
As autoridades de Damasco reconheceram ter realizado o bombardeio na terça-feira passada em Khan Sheikhoun, mas negaram categoricamente o uso de armas químicas.
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