Cazaquistão condena uso de armas químicas na Síria e pede investigação
Astana, 8 abr (EFE).- O Cazaquistão manifestou neste sábado sua "grave preocupação com as crescentes tensões na Síria" e pediu uma investigação imparcial sob os auspícios das Nações Unidas para "levar à Justiça os responsáveis" pelo uso de armas de destruição em massa.
"O Cazaquistão condena energicamente qualquer uso de armas de destruição em massa por se tratar de algo imoral, desumano e que transgride os princípios de humanidade", disse o Ministério das Relações Exteriores cazaque, em comunicado em referência ao ataque químico realizado pelo regime sírio, que matou mais de 80 pessoas na província síria de Idlib.
Além disso, a ex-república soviética pediu moderação para evitar "uma maior escalada do conflito" após o ataque com mísseis dos Estados Unidos contra a base aérea síria de Shayrat, em Homs.
"Insistimos na importância de manter e fortalecer o regime do cessar-fogo" estipulado na capital cazaque, Astana, em dezembro, disse o Ministério deste país que na atualidade é membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU.
"O Cazaquistão adere firmemente à posição de que a solução do conflito sírio só é possível por meios pacíficos de diálogo e reconciliação", diz o comunicado.
"Pedimos que continuem as negociações diretas entre o governo sírio e os grupos de oposição sobre a manutenção do cessar-fogo dentro do processo de Astana com a participação de todas as partes interessadas", acrescentou o governo cazaque na nota.
"O Cazaquistão condena energicamente qualquer uso de armas de destruição em massa por se tratar de algo imoral, desumano e que transgride os princípios de humanidade", disse o Ministério das Relações Exteriores cazaque, em comunicado em referência ao ataque químico realizado pelo regime sírio, que matou mais de 80 pessoas na província síria de Idlib.
Além disso, a ex-república soviética pediu moderação para evitar "uma maior escalada do conflito" após o ataque com mísseis dos Estados Unidos contra a base aérea síria de Shayrat, em Homs.
"Insistimos na importância de manter e fortalecer o regime do cessar-fogo" estipulado na capital cazaque, Astana, em dezembro, disse o Ministério deste país que na atualidade é membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU.
"O Cazaquistão adere firmemente à posição de que a solução do conflito sírio só é possível por meios pacíficos de diálogo e reconciliação", diz o comunicado.
"Pedimos que continuem as negociações diretas entre o governo sírio e os grupos de oposição sobre a manutenção do cessar-fogo dentro do processo de Astana com a participação de todas as partes interessadas", acrescentou o governo cazaque na nota.
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