Bolívia afirma que traficantes brasileiros operam no país com "emissários"
La Paz, 9 abr (EFE).- Cartéis do narcotráfico de Brasil e Colômbia enviam "emissários" à Bolívia para cometer crimes como o recente assalto a um caminhão blindado que transportava mais de US$ 700.000, disse neste domingo o ministro de Interior boliviano, Carlos Romero.
Romero informou a meios de comunicação estatais que a Força Especial de Luta Contra o Narcotráfico concluiu que não há cartéis propriamente instalados em Bolívia, mas que chegam enviados de organizações desses países para coordenar ações delitivas.
Um dos exemplos, segundo Romero, é o assalto a um caminhão blindado da empresa Brinks no último dia 30 de março, realizado por uma organização formada em sua maioria por brasileiros.
A polícia boliviana deteve neste sábado o brasileiro Mariano Luiz Tardelli e o apresentou como líder da quadrilha de assaltantes e como membro do Primeiro Comando da Capital (PCC).
A quadrilha que cometeu o roubo também tinha um peruano e bolivianos entre seus membros, além de outros brasileiros, que ainda são procurados pelos agentes em áreas selváticas de Santa Cruz.
Além disso, a quadrilha gozava da proteção de camponeses da região de Santa Ana, o que também dificultou as operações policiais, segundo o ministro boliviano.
As autoridades bolivianas trabalham com a hipótese de que a quadrilha de assaltantes tem nove membros com antecedentes de assaltos a bancos em Brasil, onde supostamente cometeram 57 roubos. EFE
ysm/rsd
Romero informou a meios de comunicação estatais que a Força Especial de Luta Contra o Narcotráfico concluiu que não há cartéis propriamente instalados em Bolívia, mas que chegam enviados de organizações desses países para coordenar ações delitivas.
Um dos exemplos, segundo Romero, é o assalto a um caminhão blindado da empresa Brinks no último dia 30 de março, realizado por uma organização formada em sua maioria por brasileiros.
A polícia boliviana deteve neste sábado o brasileiro Mariano Luiz Tardelli e o apresentou como líder da quadrilha de assaltantes e como membro do Primeiro Comando da Capital (PCC).
A quadrilha que cometeu o roubo também tinha um peruano e bolivianos entre seus membros, além de outros brasileiros, que ainda são procurados pelos agentes em áreas selváticas de Santa Cruz.
Além disso, a quadrilha gozava da proteção de camponeses da região de Santa Ana, o que também dificultou as operações policiais, segundo o ministro boliviano.
As autoridades bolivianas trabalham com a hipótese de que a quadrilha de assaltantes tem nove membros com antecedentes de assaltos a bancos em Brasil, onde supostamente cometeram 57 roubos. EFE
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