Coreia do Norte tacha de "inaceitável" o bombardeio dos EUA na Síria
Seul, 9 abr (EFE).- A Coreia do Norte condenou "energicamente" o bombardeio dos Estados Unidos contra uma base aérea da Síria por considerá-lo uma "agressão absolutamente inaceitável" a um Estado soberano, o que justifica o desenvolvimento armamentístico de Pyongyang.
"O ataque de mísseis dos EUA contra a Síria é uma clara e imperdoável agressão contra um Estado soberano que nós condenamos de maneira enérgica", diz o comunicado do Ministério das Relações Exteriores norte-coreano publicado neste domingo através da agência estatal de notícias "KCNA".
O texto, datado de 8 de abril, acrescenta que a Coreia do Norte, que considera a Síria um aliado, não se surpreende que esta ação militar dos EUA seja vista "como uma advertência" ao regime de Kim Jong-un e que se trata de mais uma evidência de que o país comunista deve "defender-se das agressões imperialistas".
"A realidade de hoje é que nossa decisão de fortalecer nosso poderio militar para responder aos ataques de força é a escolha correta", acrescentou o Ministério das Relações Exteriores no comunicado.
Na última quinta-feira, os Estados Unidos bombardearam uma base militar na Síria como represália ao suposto uso de armas químicas por parte do governo de Bashar al Assad.
As forças militares americanas lançaram dezenas de mísseis Tomahawk contra a base em Homs, de onde se acredita que decolaram os aviões que realizaram o ataque químico na cidade de Khan Sheikhoun na última terça-feira, no qual morreram aproximadamente 80 pessoas.
O ataque americano, que aconteceu enquanto Trump jantava com o governante chinês Xi Jinping no luxuoso complexo de Mar-a-Lago, na Flórida, não foi apenas um aviso para a Síria, mas também para a China, para que esta pressione a Coreia do Norte por suas provocações, disse ontem uma fonte da Casa Branca ao jornal "The Washington Post".
"O ataque de mísseis dos EUA contra a Síria é uma clara e imperdoável agressão contra um Estado soberano que nós condenamos de maneira enérgica", diz o comunicado do Ministério das Relações Exteriores norte-coreano publicado neste domingo através da agência estatal de notícias "KCNA".
O texto, datado de 8 de abril, acrescenta que a Coreia do Norte, que considera a Síria um aliado, não se surpreende que esta ação militar dos EUA seja vista "como uma advertência" ao regime de Kim Jong-un e que se trata de mais uma evidência de que o país comunista deve "defender-se das agressões imperialistas".
"A realidade de hoje é que nossa decisão de fortalecer nosso poderio militar para responder aos ataques de força é a escolha correta", acrescentou o Ministério das Relações Exteriores no comunicado.
Na última quinta-feira, os Estados Unidos bombardearam uma base militar na Síria como represália ao suposto uso de armas químicas por parte do governo de Bashar al Assad.
As forças militares americanas lançaram dezenas de mísseis Tomahawk contra a base em Homs, de onde se acredita que decolaram os aviões que realizaram o ataque químico na cidade de Khan Sheikhoun na última terça-feira, no qual morreram aproximadamente 80 pessoas.
O ataque americano, que aconteceu enquanto Trump jantava com o governante chinês Xi Jinping no luxuoso complexo de Mar-a-Lago, na Flórida, não foi apenas um aviso para a Síria, mas também para a China, para que esta pressione a Coreia do Norte por suas provocações, disse ontem uma fonte da Casa Branca ao jornal "The Washington Post".
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