Governo egípcio destitui 2 chefes locais de segurança após atentados
Cairo, 9 abr (EFE).- O ministro de Interior do Egito, Magdi Abdel Ghafar, destituiu de seus cargos os chefes de Segurança e de Investigação Criminal da província de Gharbiya, depois do atentado ocorrido neste domingo em sua capital, Tanta, contra uma igreja cristã copta, no qual morreram pelo menos 27 pessoas.
Uma explosão atingiu hoje o templo de São Jorge, em Tanta, que fica 120 quilômetros ao norte da capital Cairo, durante a missa de Domingo de Ramos, que marca o início da Semana Santa.
De acordo com a última recontagem do Ministério da Saúde, nessa ação morreram 27 pessoas e 77 ficaram feridas.
Este ataque aconteceu pouco antes de outro contra uma catedral na cidade de Alexandria, no litoral do Mar Mediterrâneo, no qual morreram pelo menos 16 pessoas e mais de 40 ficaram feridas, e a autoria de ambos foi reivindicada pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), através de sua agência de informação "Amaq".
Sobre as destituições, a agência oficial de notícias egípcia "Mena" informou que o general Hossam Khalifa, que dirigia o Departamento de Segurança estadual de Gharbiya, foi transferido ao Conselho Geral do Ministério e será substituído pelo general Tarek Hassouna.
Além disso, o chefe de Investigação Criminal, Ibrahim Abdul Ghafar, foi transferido à Direção de Segurança da província vizinha de Sharqiya, no delta do rio Nilo, e seu posto será ocupado pelo general Ayman Sayed Laquima.
Por outro lado, Abdel Ghafar participou de uma reunião urgente na Direção de Segurança de Gharbiya, junto com vários de seus assessores, para acompanhar o desenvolvimento dos acontecimentos.
O ministro solicitou que as medidas de segurança sejam intensificadas nas instalações vitais e públicas dessa província. EFE
se/rpr
Uma explosão atingiu hoje o templo de São Jorge, em Tanta, que fica 120 quilômetros ao norte da capital Cairo, durante a missa de Domingo de Ramos, que marca o início da Semana Santa.
De acordo com a última recontagem do Ministério da Saúde, nessa ação morreram 27 pessoas e 77 ficaram feridas.
Este ataque aconteceu pouco antes de outro contra uma catedral na cidade de Alexandria, no litoral do Mar Mediterrâneo, no qual morreram pelo menos 16 pessoas e mais de 40 ficaram feridas, e a autoria de ambos foi reivindicada pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), através de sua agência de informação "Amaq".
Sobre as destituições, a agência oficial de notícias egípcia "Mena" informou que o general Hossam Khalifa, que dirigia o Departamento de Segurança estadual de Gharbiya, foi transferido ao Conselho Geral do Ministério e será substituído pelo general Tarek Hassouna.
Além disso, o chefe de Investigação Criminal, Ibrahim Abdul Ghafar, foi transferido à Direção de Segurança da província vizinha de Sharqiya, no delta do rio Nilo, e seu posto será ocupado pelo general Ayman Sayed Laquima.
Por outro lado, Abdel Ghafar participou de uma reunião urgente na Direção de Segurança de Gharbiya, junto com vários de seus assessores, para acompanhar o desenvolvimento dos acontecimentos.
O ministro solicitou que as medidas de segurança sejam intensificadas nas instalações vitais e públicas dessa província. EFE
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