Rússia e Irã se unem em condenação ao ataque dos EUA contra base na Síria
Moscou, 9 abr (EFE).- O presidente da Rússia Vladimir Putin e o líder iraniano Hassan Rohani reiteraram neste domingo sua condenação ao ataque dos Estados Unidos contra uma base aérea da Síria, em uma conversa telefônica entre ambos.
"Ambas as partes destacaram que são inaceitáveis as ações agressivas dos EUA contra um Estado soberano e contrárias aos princípios do direito internacional. Os líderes se pronunciaram em favor de uma investigação objetiva e imparcial do incidente com armas químicas em 4 de abril na província de Idlib ", diz um comunicado do Kremlin.
Os dois presidentes também enfatizaram a importância de manter uma cooperação estreita para impulsionar uma solução política para o conflito armado sírio.
Rússia e Irã são os principais aliados do regime do presidente sírio Bashar al Assad, que conseguiu se impor no terreno militar sobre a oposição armada graças ao apoio militar desses dois países.
O presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou há dois dias um ataque com 59 mísseis Tomahawk contra uma base aérea síria, em represália pelo uso de armas químicas em uma localidade de Idlib, que a Casa Branca atribuiu ao regime de Assad.
A embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, anunciou hoje em uma entrevista à emissora "CNN" que Trump não descarta adotar novas sanções contra Moscou e Teerã por seu apoio a Assad.
"Ambas as partes destacaram que são inaceitáveis as ações agressivas dos EUA contra um Estado soberano e contrárias aos princípios do direito internacional. Os líderes se pronunciaram em favor de uma investigação objetiva e imparcial do incidente com armas químicas em 4 de abril na província de Idlib ", diz um comunicado do Kremlin.
Os dois presidentes também enfatizaram a importância de manter uma cooperação estreita para impulsionar uma solução política para o conflito armado sírio.
Rússia e Irã são os principais aliados do regime do presidente sírio Bashar al Assad, que conseguiu se impor no terreno militar sobre a oposição armada graças ao apoio militar desses dois países.
O presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou há dois dias um ataque com 59 mísseis Tomahawk contra uma base aérea síria, em represália pelo uso de armas químicas em uma localidade de Idlib, que a Casa Branca atribuiu ao regime de Assad.
A embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, anunciou hoje em uma entrevista à emissora "CNN" que Trump não descarta adotar novas sanções contra Moscou e Teerã por seu apoio a Assad.
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