Nova fase de guerra antidroga de Duterte deixou mais de 100 mortos em 1 mês
Manila, 10 abr (EFE).- Mais de cem supostos narcotraficantes e usuários de drogas morreram em enfrentamentos com a polícia há um mês desde que o presidente do país, Rodrigo Duterte, retomou a campanha antidrogas com a promessa de que seria menos sangrenta, informou nesta segunda-feira a polícia.
No total, 107 suspeitos foram mortos por agentes após supostamente resistirem à prisão durante 4.973 operações policiais em todo o país, disse o chefe da Polícia Nacional, Ronald dela Rosa, em uma coletiva de imprensa.
Os polícias visitaram no último mês 578.246 domicílios e detiveram 7.940 suspeitos, segundo os dados oficiais.
O chefe da polícia filipina indicou que 71.620 usuários e traficantes se entregaram voluntariamente às autoridades desde o início, em 7 de março, da operação Double Barrel Reloaded (Duble Canhão Recarregado), como é conhecida esta segunda fase.
O novo período, iniciado após uma suspensão temporária de um mês, partiu com o objetivo de ser "menos sangrenta", segundo indicou então o próprio Dela Rosa, que inclusive convidou a Igreja católica para supervisionar as ações dos agentes.
Neste sentido, o chefe da polícia avaliou hoje que o reatamento da campanha está sendo "menos sangrento, porque são menos os suspeitos que respondem com disparos contra a polícia ou colocam os agentes em perigo".
No total, 107 suspeitos foram mortos por agentes após supostamente resistirem à prisão durante 4.973 operações policiais em todo o país, disse o chefe da Polícia Nacional, Ronald dela Rosa, em uma coletiva de imprensa.
Os polícias visitaram no último mês 578.246 domicílios e detiveram 7.940 suspeitos, segundo os dados oficiais.
O chefe da polícia filipina indicou que 71.620 usuários e traficantes se entregaram voluntariamente às autoridades desde o início, em 7 de março, da operação Double Barrel Reloaded (Duble Canhão Recarregado), como é conhecida esta segunda fase.
O novo período, iniciado após uma suspensão temporária de um mês, partiu com o objetivo de ser "menos sangrenta", segundo indicou então o próprio Dela Rosa, que inclusive convidou a Igreja católica para supervisionar as ações dos agentes.
Neste sentido, o chefe da polícia avaliou hoje que o reatamento da campanha está sendo "menos sangrento, porque são menos os suspeitos que respondem com disparos contra a polícia ou colocam os agentes em perigo".
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