Caso vença, Le Pen promete começar mandato dando fim a Tratado de Schengen
Paris, 11 abr (EFE).- A candidata ultradireitista à presidência da França, Marine Le Pen, anunciou nesta terça-feira que uma das primeiras medidas de seu eventual governo será a suspensão dos Tratados de Schengen.
Le Pen publicou em seu site que o restabelecimento dos controles nas fronteiras nacionais é a primeira das dez medidas que ela pretende aplicar em seus dois primeiros meses de governo para "responder à urgência econômica, social e de segurança" do país.
A presidente da Frente Nacional reconheceu que uma parte importante de seu projeto demanda a recuperação da soberania da França e a saída da União Europeia, mas deu o prazo de seis meses de negociação antes de convocar um referendo como o do Reino Unido.
"Não é questão de não fazer nada nesse período", acrescentou Le Pen, que também defendeu a importância de expulsar do país de todos os estrangeiros fichados por radicalização e a retirada da nacionalidade francesa daqueles que têm vínculos com o jihadismo.
A aspirante da extrema direita previu também acabar com as leis aprovadas pelas ex-ministras da Justiça Rachida Dati e Christiane Taubira para acabar com o "laxismo judicial", e organizar um referendo sobre uma "grande reforma institucional" que inclua a prioridade nacional no acesso ao emprego e a moradia.
Le Pen quer igualmente restabelecer a aposentadoria aos 60 anos com 40 de cotação, suprimir a ajuda médica estatal dos imigrantes clandestinos ou abolir a polêmica lei trabalhista da ministra de Trabalho socialista, Myriam El Khomri.
"Quero provar que cada segundo do meu mandato será um segundo útil para a França e para os franceses", concluiu a candidata, que conforme todas as pesquisas de intenção de voto tem garantido sua passagem ao segundo turno.
Le Pen publicou em seu site que o restabelecimento dos controles nas fronteiras nacionais é a primeira das dez medidas que ela pretende aplicar em seus dois primeiros meses de governo para "responder à urgência econômica, social e de segurança" do país.
A presidente da Frente Nacional reconheceu que uma parte importante de seu projeto demanda a recuperação da soberania da França e a saída da União Europeia, mas deu o prazo de seis meses de negociação antes de convocar um referendo como o do Reino Unido.
"Não é questão de não fazer nada nesse período", acrescentou Le Pen, que também defendeu a importância de expulsar do país de todos os estrangeiros fichados por radicalização e a retirada da nacionalidade francesa daqueles que têm vínculos com o jihadismo.
A aspirante da extrema direita previu também acabar com as leis aprovadas pelas ex-ministras da Justiça Rachida Dati e Christiane Taubira para acabar com o "laxismo judicial", e organizar um referendo sobre uma "grande reforma institucional" que inclua a prioridade nacional no acesso ao emprego e a moradia.
Le Pen quer igualmente restabelecer a aposentadoria aos 60 anos com 40 de cotação, suprimir a ajuda médica estatal dos imigrantes clandestinos ou abolir a polêmica lei trabalhista da ministra de Trabalho socialista, Myriam El Khomri.
"Quero provar que cada segundo do meu mandato será um segundo útil para a França e para os franceses", concluiu a candidata, que conforme todas as pesquisas de intenção de voto tem garantido sua passagem ao segundo turno.
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