Chile e Brasil programam reunião de chanceleres e ministros de Defesa
Santiago do Chile, 11 abr (EFE).- Os ministros das Relações Exteriores e de Defesa de Brasil e Chile se reunirão durante o segundo semestre do ano para dar início ao mecanismo de diálogo bilateral denominado "2+2", anunciou nesta terça-feira o chanceler chileno, Arauto Muñoz.
"Combinamos em realizar durante o segundo semestre, em uma data a definir, uma reunião do mecanismo 2+2, que vai aprofundar nossa relação bilateral", apontou Muñoz em uma declaração pública junto ao ministro das Relações Exteriores brasileiro, Aloysio Nunes, que está de visita em Santiago.
O Chile já tem esse mecanismo de reuniões com Peru e Argentina para abordar alguns assuntos bilaterais.
O ministro chileno ressaltou as estreitas relações econômicas entre seu país e o Brasil, que é o principal destino dos investimentos chilenos no exterior, com quase US$ 30 milhões de dólares.
Muñoz e Nunes abordaram temas regionais e reiteraram seu compromisso com a democracia e sua preocupação pela crise política na Venezuela.
"Reafirmamos nosso compromisso em contribuir com saídas diplomáticas que permitam o pleno restabelecimento da ordem constitucional do país", disse o chanceler chileno.
Nunes se aprofundou no assunto e assegurou que a "pressão internacional" deve ser exercida com o convencimento de que "o problema da Venezuela tem que ser resolvido pelos próprios venezuelanos".
"O objetivo é fazer valer a própria Constituição da Venezuela, especialmente em respeito às prerrogativas do parlamento, os direitos humanos e o calendário eleitoral para que o povo possa falar", acrescentou Nunes.
O brasileiro se reunirá nesta terça-feira com a presidente chilena, Michelle Bachelet, no Palácio de La Moneda, sede do Executivo.
"Combinamos em realizar durante o segundo semestre, em uma data a definir, uma reunião do mecanismo 2+2, que vai aprofundar nossa relação bilateral", apontou Muñoz em uma declaração pública junto ao ministro das Relações Exteriores brasileiro, Aloysio Nunes, que está de visita em Santiago.
O Chile já tem esse mecanismo de reuniões com Peru e Argentina para abordar alguns assuntos bilaterais.
O ministro chileno ressaltou as estreitas relações econômicas entre seu país e o Brasil, que é o principal destino dos investimentos chilenos no exterior, com quase US$ 30 milhões de dólares.
Muñoz e Nunes abordaram temas regionais e reiteraram seu compromisso com a democracia e sua preocupação pela crise política na Venezuela.
"Reafirmamos nosso compromisso em contribuir com saídas diplomáticas que permitam o pleno restabelecimento da ordem constitucional do país", disse o chanceler chileno.
Nunes se aprofundou no assunto e assegurou que a "pressão internacional" deve ser exercida com o convencimento de que "o problema da Venezuela tem que ser resolvido pelos próprios venezuelanos".
"O objetivo é fazer valer a própria Constituição da Venezuela, especialmente em respeito às prerrogativas do parlamento, os direitos humanos e o calendário eleitoral para que o povo possa falar", acrescentou Nunes.
O brasileiro se reunirá nesta terça-feira com a presidente chilena, Michelle Bachelet, no Palácio de La Moneda, sede do Executivo.
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