FBI obteve ordem judicial secreta para investigar assessor de Trump
Washington, 11 abr (EFE).- O FBI obteve antes das eleições presidenciais dos EUA uma ordem judicial secreta para investigar Carter Page, um dos assessores do então candidato Donald Trump, por seus supostos vínculos com Rússia.
Segundo o jornal "The Washington Post", que entrevista fontes governamentais, o FBI obteve a ordem por meio de um Tribunal de Vigilância de Inteligência Estrangeira, uma corte secreta encarregada de supervisionar as solicitações de vigilância do Governo contra supostos espiões.
A ordem demonstra que desde antes das eleições, as autoridades já suspeitavam sobre os supostos vínculos da campanha de Trump com a Rússia, que agora também são alvo de uma investigação do Congresso.
Page é um banqueiro de investimentos que trabalhou em Moscou e que é especializado no negócio do petróleo e do gás na Rússia.
Durante a campanha eleitoral, ele foi incorporado à equipe de Trump, como assessor na política exterior.
A ordem de vigilância não virou por enquanto nenhuma acusação.
Entrevistado pelo "The Washington Post", Page comparou a vigilância da qual foi alvo, por causa da ordem judicial secreta, com a feita pelo FBI e Departamento de Justiça contra o líder do direito civil Martin Luther King.
"Isto confirma minhas suspeitas sobre uma vigilância injustificada e politicamente motivada do Governo. Não tenho nada que esconder", disse Page.
Segundo o jornal "The Washington Post", que entrevista fontes governamentais, o FBI obteve a ordem por meio de um Tribunal de Vigilância de Inteligência Estrangeira, uma corte secreta encarregada de supervisionar as solicitações de vigilância do Governo contra supostos espiões.
A ordem demonstra que desde antes das eleições, as autoridades já suspeitavam sobre os supostos vínculos da campanha de Trump com a Rússia, que agora também são alvo de uma investigação do Congresso.
Page é um banqueiro de investimentos que trabalhou em Moscou e que é especializado no negócio do petróleo e do gás na Rússia.
Durante a campanha eleitoral, ele foi incorporado à equipe de Trump, como assessor na política exterior.
A ordem de vigilância não virou por enquanto nenhuma acusação.
Entrevistado pelo "The Washington Post", Page comparou a vigilância da qual foi alvo, por causa da ordem judicial secreta, com a feita pelo FBI e Departamento de Justiça contra o líder do direito civil Martin Luther King.
"Isto confirma minhas suspeitas sobre uma vigilância injustificada e politicamente motivada do Governo. Não tenho nada que esconder", disse Page.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.