Xi Jinping fala por telefone com Trump sobre situação da Coreia do Norte
Pequim, 12 abr (EFE).- O presidente da China, Xi Jinping, conversou por telefone nesta quarta-feira com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a situação da Coreia do Norte, de acordo com informações da emissora oficial chinesa "CCTV".
Xi defendeu na conversa com Trump em "resolver os problemas através do diálogo", um dia depois que o governante americano ter advertido que está preparado para "solucionar o problema da Coreia do Norte" de forma unilateral e sem a ajuda da China, tradicional aliado do regime de Kim Jong-un.
O presidente chinês manifestou que Pequim continua comprometido com a desnuclearização da península coreana e procura manter a paz e estabilidade nesta região.
Xi Jinping expressou seu interesse por manter em coordenação com Trump em relação a Pyongyang, justamente em um momento da escalada de tensões, após os lançamentos repetidos de mísseis por parte do regime norte-coreano e do envio do porta-aviões USS Carl Vinson e seu grupo de ataque para águas próximas a Coreia do Norte, como mostra da força americana diante dessas provocações.
Durante a ligação, os dois líderes também falaram sobre o conflito sírio e Xi afirmou que qualquer uso de armas químicas é "inaceitável".
No entanto, defendeu resolver a disputa por "meios políticos", na semana seguinte em que Trump lançou um ataque aéreo na Síria contra o regime de Bashar al Assad, apontado como responsável pelo ataque com produtos químicos no norte do país, que deixou dezenas de mortos.
O presidente chinês sublinhou o papel da ONU como mediador e esperou que o Conselho de Segurança possa se mostrar "unido", em um momento de clara divisão entre seus membros.
O telefonema entre Xi e Trump aconteceu poucos dias depois que os dois governantes tiveram seu primeiro encontro na Flórida, em Mar-a-Lago, de propriedade do presidente americano.
Xi Jinping considerou que a reunião na Flórida foi "muito bem sucedida" e disse que foram alcançaram acordos "importantes".
Um dos frutos da reunião na Flórida foi o anúncio de um plano de ação de 100 dias sobre o comércio entre EUA e China.
Xi defendeu na conversa com Trump em "resolver os problemas através do diálogo", um dia depois que o governante americano ter advertido que está preparado para "solucionar o problema da Coreia do Norte" de forma unilateral e sem a ajuda da China, tradicional aliado do regime de Kim Jong-un.
O presidente chinês manifestou que Pequim continua comprometido com a desnuclearização da península coreana e procura manter a paz e estabilidade nesta região.
Xi Jinping expressou seu interesse por manter em coordenação com Trump em relação a Pyongyang, justamente em um momento da escalada de tensões, após os lançamentos repetidos de mísseis por parte do regime norte-coreano e do envio do porta-aviões USS Carl Vinson e seu grupo de ataque para águas próximas a Coreia do Norte, como mostra da força americana diante dessas provocações.
Durante a ligação, os dois líderes também falaram sobre o conflito sírio e Xi afirmou que qualquer uso de armas químicas é "inaceitável".
No entanto, defendeu resolver a disputa por "meios políticos", na semana seguinte em que Trump lançou um ataque aéreo na Síria contra o regime de Bashar al Assad, apontado como responsável pelo ataque com produtos químicos no norte do país, que deixou dezenas de mortos.
O presidente chinês sublinhou o papel da ONU como mediador e esperou que o Conselho de Segurança possa se mostrar "unido", em um momento de clara divisão entre seus membros.
O telefonema entre Xi e Trump aconteceu poucos dias depois que os dois governantes tiveram seu primeiro encontro na Flórida, em Mar-a-Lago, de propriedade do presidente americano.
Xi Jinping considerou que a reunião na Flórida foi "muito bem sucedida" e disse que foram alcançaram acordos "importantes".
Um dos frutos da reunião na Flórida foi o anúncio de um plano de ação de 100 dias sobre o comércio entre EUA e China.
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