Ofensiva sobre Mossul deixou 1.140 moradias destruídas, segundo ONU
Bagdad, 13 abr (EFE).- Mais de 1.140 moradias foram destruídas na cidade iraquiana de Mossul, onde ocorre uma ampla ofensiva desde outubro para expulsar o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), conforme anunciou nesta quinta-feira o Escritório das Nações Unidas para Assuntos Humanitários (OCHA).
O organismo explicou em comunicado que, segundo dados obtidos após o estudo de imagens por satélite, a parte ocidental de Mossul - onde se desenvolvem os combates atualmente - apresenta um maior grau de destruição que a parte oriental.
"A destruição de moradias é 2,5 vezes maior no oeste de Mossul do que nos bairros do leste", destacou a nota. Além disso, o bairro residencial mais danificado é o de Mossul al Yadida (Nova Mossul), no oeste da cidade.
A coordenadora de ajuda humanitária das Nações Unidas no Iraque, Lise Grande, alertou sobre a grande destruição no oeste, "inclusive antes do início da batalha para retomar a parte antiga" de Mossul, que se caracteriza por uma elevada densidade de população e construções.
"As casas estão sendo destruídas. Colégios e centros de saúde estão danificados e a infraestrutura pública essencial está em ruínas, inclusive as usinas de água e eletricidade", destacou Grande na nota.
A ofensiva sobre a parte oeste de Mosul, que é dividida em duas pela passagem do rio Tigre, começou em fevereiro deste ano e está sendo mais violenta do que na metade leste, recuperada pelas tropas iraquianas em janeiro, após três meses de combates.
O organismo explicou em comunicado que, segundo dados obtidos após o estudo de imagens por satélite, a parte ocidental de Mossul - onde se desenvolvem os combates atualmente - apresenta um maior grau de destruição que a parte oriental.
"A destruição de moradias é 2,5 vezes maior no oeste de Mossul do que nos bairros do leste", destacou a nota. Além disso, o bairro residencial mais danificado é o de Mossul al Yadida (Nova Mossul), no oeste da cidade.
A coordenadora de ajuda humanitária das Nações Unidas no Iraque, Lise Grande, alertou sobre a grande destruição no oeste, "inclusive antes do início da batalha para retomar a parte antiga" de Mossul, que se caracteriza por uma elevada densidade de população e construções.
"As casas estão sendo destruídas. Colégios e centros de saúde estão danificados e a infraestrutura pública essencial está em ruínas, inclusive as usinas de água e eletricidade", destacou Grande na nota.
A ofensiva sobre a parte oeste de Mosul, que é dividida em duas pela passagem do rio Tigre, começou em fevereiro deste ano e está sendo mais violenta do que na metade leste, recuperada pelas tropas iraquianas em janeiro, após três meses de combates.
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