Destacado líder religioso do EI morre em bombardeio sobre Mossul
Mosul (Iraque), 14 abr (EFE).- O mufti ou encarregado de emitir éditos religiosos do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no norte de Iraque morreu em um bombardeio sobre o oeste da cidade de Mossul, informou nesta sexta-feira à Agência Efe uma fonte militar.
O comandante das operações militares na província de Nínive - cuja capital é Mossul -, general Nayem al Yaburi, confirmou à Agência Efe a morte de Abdullah al Badrani, apelidado de Abu Ayub al Atar, junto com outros quatro membros do EI.
Al Badrani era o mufti legal do EI no "estado de Nínive", segundo a divisão administrativa que a organização terrorista aplica nos territórios que domina em Iraque e em Síria.
Al Yaburi detalhou que o mufti faleceu em um ataque aéreo contra uma sede do EI no centro de Mossul, na qual Al Atar estava junto com seus ajudantes.
Desta forma, o EI perdeu o "mais poderoso ideólogo e criminoso", que emitia "fatwas " ou éditos religiosos que os combatentes jihadistas adotavam como normas na batalha.
Em 10 de outubro, as forças iraquianas já tinham anunciado a morte da Al Atar no leste de Mossul, mas o mufti apareceu pouco depois em uma mesquita da zona velha de Mossul, desde a qual pediu luta contra contra as tropas iraquianas e americanas.
Além disso, tinha emitido uma "fatwa" que autoriza o assassinato dos civis que abandonem as terras do autoproclamado "califado".
As forças iraquianas estão desenvolvendo uma ampla ofensiva sobre a parte oeste de Mossul, onde o EI ainda controla alguns bairros. EFE
já/ff
O comandante das operações militares na província de Nínive - cuja capital é Mossul -, general Nayem al Yaburi, confirmou à Agência Efe a morte de Abdullah al Badrani, apelidado de Abu Ayub al Atar, junto com outros quatro membros do EI.
Al Badrani era o mufti legal do EI no "estado de Nínive", segundo a divisão administrativa que a organização terrorista aplica nos territórios que domina em Iraque e em Síria.
Al Yaburi detalhou que o mufti faleceu em um ataque aéreo contra uma sede do EI no centro de Mossul, na qual Al Atar estava junto com seus ajudantes.
Desta forma, o EI perdeu o "mais poderoso ideólogo e criminoso", que emitia "fatwas " ou éditos religiosos que os combatentes jihadistas adotavam como normas na batalha.
Em 10 de outubro, as forças iraquianas já tinham anunciado a morte da Al Atar no leste de Mossul, mas o mufti apareceu pouco depois em uma mesquita da zona velha de Mossul, desde a qual pediu luta contra contra as tropas iraquianas e americanas.
Além disso, tinha emitido uma "fatwa" que autoriza o assassinato dos civis que abandonem as terras do autoproclamado "califado".
As forças iraquianas estão desenvolvendo uma ampla ofensiva sobre a parte oeste de Mossul, onde o EI ainda controla alguns bairros. EFE
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