Pentágono divulga vídeo do lançamento da "mãe de todas as bombas"
Washington, 14 abr (EFE).- O Pentágono divulgou nesta sexta-feira o vídeo do momento em que a bomba GBU-43, a mais potente do arsenal não-nuclear dos Estados Unidos e nunca utilizada até ontem, impacta contra um sistema de cavernas do Estado Islâmico (EI) no Afeganistão.
As imagens aéreas mostram o momento em que a conhecida como "mãe de todas as bombas" cai na ladeira de uma montanha do distrito de Achin, na província de Nangarhar, com uma potência equivalente a 11 toneladas de TNT.
Uma imensa coluna de fumaça e escombros aparece após a explosão, que neste tipo de explosivos acontece antes de tocar a terra para criar uma potente onda expansiva capaz de derrubar túneis e bunkers ao gerar um pequeno terremoto.
No vídeo é possível observar o avanço da onda expansiva em uma área montanhosa e remota do leste afegão na qual o EI, que chama a essa região da Ásia central de Khorasan (província de seu autoproclamado califado), tinha se fortalecido.
O ataque aconteceu ontem às 19h32 (horário local, 12h02 de Brasília) e nele poderiam ter morrido dezenas de operativos do EI.
Segundo a informação repassada hoje à Agência Efe por um porta-voz do Ministério de Defesa afegão, Muhammad Radmanish, pelo menos 36 membros do EI morreram no ataque, que destruiu ainda uma importante instalação desse grupo terrorista.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, indicou ontem que o objetivo era acabar com um "sistema de túneis e cavernas" do EI no Afeganistão que "lhes permitia mover-se com liberdade e atacar com mais facilidade os assessores (militares) americanos e as forças afegãs".
A bomba, em serviço desde 2003, só tinha sido utilizada em testes e foi elaborada não só para destruir bunkers e túneis, mas como arma psicológica, pelo impacto que deixa nos sobreviventes.
As imagens aéreas mostram o momento em que a conhecida como "mãe de todas as bombas" cai na ladeira de uma montanha do distrito de Achin, na província de Nangarhar, com uma potência equivalente a 11 toneladas de TNT.
Uma imensa coluna de fumaça e escombros aparece após a explosão, que neste tipo de explosivos acontece antes de tocar a terra para criar uma potente onda expansiva capaz de derrubar túneis e bunkers ao gerar um pequeno terremoto.
No vídeo é possível observar o avanço da onda expansiva em uma área montanhosa e remota do leste afegão na qual o EI, que chama a essa região da Ásia central de Khorasan (província de seu autoproclamado califado), tinha se fortalecido.
O ataque aconteceu ontem às 19h32 (horário local, 12h02 de Brasília) e nele poderiam ter morrido dezenas de operativos do EI.
Segundo a informação repassada hoje à Agência Efe por um porta-voz do Ministério de Defesa afegão, Muhammad Radmanish, pelo menos 36 membros do EI morreram no ataque, que destruiu ainda uma importante instalação desse grupo terrorista.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, indicou ontem que o objetivo era acabar com um "sistema de túneis e cavernas" do EI no Afeganistão que "lhes permitia mover-se com liberdade e atacar com mais facilidade os assessores (militares) americanos e as forças afegãs".
A bomba, em serviço desde 2003, só tinha sido utilizada em testes e foi elaborada não só para destruir bunkers e túneis, mas como arma psicológica, pelo impacto que deixa nos sobreviventes.
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