Boris Johnson diz que EUA podem voltar a atacar regime sírio
Londres, 16 abr (EFE).- O ministro de Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou que os Estados Unidos podem voltar a atacar posições do regime do presidente sírio, Bachar al Assad, em um artigo publicado hoje no jornal "The Sunday Telegraph".
Johnson qualifica Assad de um "arquiterrorista" e assegura que o Reino Unido e seus aliados reunirão provas para "perseguir por crimes de guerra os responsáveis" pelo suposto bombardeio químico do último dia 4 na Síria.
Essa agressão levou Washington a lançar 59 mísseis sobre uma base aérea síria como represália.
Apesar de o regime ter negado sua responsabilidade no ataque, Johnson sustentou que EUA, Reino Unido e seus "aliado-chave" acreditam que "é altamente provável que tenha sido um ataque de Assad contra sua própria gente, usando armas proibidas há quase cem anos".
Johnson qualifica Assad de um "arquiterrorista" e assegura que o Reino Unido e seus aliados reunirão provas para "perseguir por crimes de guerra os responsáveis" pelo suposto bombardeio químico do último dia 4 na Síria.
Essa agressão levou Washington a lançar 59 mísseis sobre uma base aérea síria como represália.
Apesar de o regime ter negado sua responsabilidade no ataque, Johnson sustentou que EUA, Reino Unido e seus "aliado-chave" acreditam que "é altamente provável que tenha sido um ataque de Assad contra sua própria gente, usando armas proibidas há quase cem anos".
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