EUA chamam de "provocação" último teste de mísseis norte-coreano
Seul, 16 abr (EFE).- O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, qualificou neste domingo de "provocação" o lançamento de um míssil, que fracassou, pela Coreia do Norte, uma ação que aumenta ainda mais a tensção vivida na península coreana.
"A provocação desta manhã do Norte é simplesmente o último lembrete dos riscos para cada um de vocês a cada dia", disse Pence perante um grupo de militares americanos durante um jantar realizado por ocasião do domingo de Páscoa na base militar de Yongsan, na capital sul-coreana.
Pence aterrissou hoje junto a sua mulher e suas duas filhas na base aérea de Ulsan (ao sul de Seul) pouco depois que a Coreia do Norte lançou, sem sucesso, um míssil balístico que aparentemente explodiu pouco depois de ser disparado.
A ação norte-coreana alarga o desafio planejado por Washington com seu programa armamentístico um dia depois de ter celebrado o aniversário do fundador do regime, Kim Il-sung, exibindo mísseis de alcance intercontinental e prometendo responder a um hipotético ataque americano com armas nucleares.
O número dois da Administração Trump visitou, após aterrissar, o Cemitério Nacional de Seul, onde estão enterrados veteranos da Guerra da Coreia (1050-1953), em um gesto para cimentar a aliança militar entre Washington e Seul.
Nesse sentido, Pence assegurou durante o jantar que sob a liderança de Donald Trump "o compromisso com esta aliança histórica" é mais forte do que nunca.
Pence se reunirá amanhã com o presidente sul-coreano em funções, Hwang Kyo-ahn, e com o presidente da Assembleia Nacional (Parlamento), Chung Sye-kyun.
A tensão vivida na península ocupará a maior parte da agenda, e é esperado que Pence e Hwang analisem maneiras de pressionar Pyongyang para que abandone seu programa nuclear e de mísseis através de uma maior pressão diplomática e também de sanções ainda mais endurecidas.
A Casa Branca também apontou que serão examinadas opções militares como possíveis respostas a provocações do regime norte-coreano.
As insinuações de Washington em relação a um hipotético ataque preventivo vieram acompanhadas do desdobramento do porta-aviões nuclear USS Carl Vinson em águas da península em resposta a outro teste de mísseis que Pyongyang fez em 5 de abril.
Além disso, teme-se que o regime de Kim Jong-un decida realizar um teste atômico (fotos recentes indicam que tudo está pronto em sua base nuclear para executar um) nos próximos dias.
asb-cg/ff
"A provocação desta manhã do Norte é simplesmente o último lembrete dos riscos para cada um de vocês a cada dia", disse Pence perante um grupo de militares americanos durante um jantar realizado por ocasião do domingo de Páscoa na base militar de Yongsan, na capital sul-coreana.
Pence aterrissou hoje junto a sua mulher e suas duas filhas na base aérea de Ulsan (ao sul de Seul) pouco depois que a Coreia do Norte lançou, sem sucesso, um míssil balístico que aparentemente explodiu pouco depois de ser disparado.
A ação norte-coreana alarga o desafio planejado por Washington com seu programa armamentístico um dia depois de ter celebrado o aniversário do fundador do regime, Kim Il-sung, exibindo mísseis de alcance intercontinental e prometendo responder a um hipotético ataque americano com armas nucleares.
O número dois da Administração Trump visitou, após aterrissar, o Cemitério Nacional de Seul, onde estão enterrados veteranos da Guerra da Coreia (1050-1953), em um gesto para cimentar a aliança militar entre Washington e Seul.
Nesse sentido, Pence assegurou durante o jantar que sob a liderança de Donald Trump "o compromisso com esta aliança histórica" é mais forte do que nunca.
Pence se reunirá amanhã com o presidente sul-coreano em funções, Hwang Kyo-ahn, e com o presidente da Assembleia Nacional (Parlamento), Chung Sye-kyun.
A tensão vivida na península ocupará a maior parte da agenda, e é esperado que Pence e Hwang analisem maneiras de pressionar Pyongyang para que abandone seu programa nuclear e de mísseis através de uma maior pressão diplomática e também de sanções ainda mais endurecidas.
A Casa Branca também apontou que serão examinadas opções militares como possíveis respostas a provocações do regime norte-coreano.
As insinuações de Washington em relação a um hipotético ataque preventivo vieram acompanhadas do desdobramento do porta-aviões nuclear USS Carl Vinson em águas da península em resposta a outro teste de mísseis que Pyongyang fez em 5 de abril.
Além disso, teme-se que o regime de Kim Jong-un decida realizar um teste atômico (fotos recentes indicam que tudo está pronto em sua base nuclear para executar um) nos próximos dias.
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